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Várzea Grande: homem assassinado com sete facadas

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Um homem identificado como Joel Mesquita da Silva, de 33 anos, foi assassinado a facadas na noite deste domingo (12) na Rua 07, bairro São Matheus, em Várzea Grande (MT).

De acordo com informações preliminares, a principal suspeita do crime é a própria esposa da vítima, que fugiu logo após o ataque. A Polícia Militar realiza buscas na região para tentar localizar a mulher.

A perícia apontou que Joel foi atingido por sete golpes de faca, incluindo perfurações na região do abdômen. O local do crime foi isolado para os trabalhos da Politec (Perícia Oficial e Identificação Técnica), e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

A motivação do crime ainda não foi esclarecida. O caso será investigado pela Polícia Civil.

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Polícia

Polícia Civil e Vigilância Sanitária fecham fábrica clandestina de bebidas destiladas

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Uma fábrica clandestina de bebidas destiladas, que funcionava no bairro Jardim dos Estados em Várzea Grande, foi interditada na tarde desta quinta-feira (16.10), em uma operação conjunta da Polícia Civil, realizada pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) com fiscais da Vigilância Sanitária do município. Os trabalhos contam com o apoio da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

O proprietário do local foi preso e será autuado em flagrante por crime contra a saúde pública de falsificação/adulteração de bebida alcoólica com pena de quatro a oito anos de reclusão e multa

A ação foi desencadeada após informações anônimas recebidas no Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), por meio do disque denúncia da Polícia Civil, no número 197, que relatavam o envasamento de bebidas alcoólicas sem procedência e falsificadas em uma fábrica clandestina, instalada em um galpão, em Várzea Grande.

No local, os policiais da Decon e os fiscais da Vigilância Sanitária constataram a veracidade das informações, encontrando mais de 500 garrafas vazias, aguardando para ser envasadas, mais de 30 rolos de rótulos de marcas de bebidas conhecidas no mercado,  três bombonas de mil litros de bebida destilada (aguardente), além de diversos produtos quimícos e naturais que eram misturados na bebida para dar aroma e cor.

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Feminicídio em Nova Lacerda: acusado afirma que não teve intenção de matar ex-companheira

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Durante audiência de custódia realizada por videoconferência nesta quarta-feira (15), Rafael Rodrigues, de 32 anos, acusado de matar a ex-companheira Gabriella da Fonseca Moura, de 36, em Nova Lacerda (542 km de Cuiabá), alegou que o crime foi acidental. Segundo ele, Gabriella teria “caído sobre a faca” durante uma briga com os filhos dela, na noite de terça-feira (14).

Rafael está hospitalizado sob custódia da polícia, já que também ficou ferido no confronto. Em depoimento, ele afirmou que foi até a casa da vítima “para conversar e resolver pendências financeiras”. “Fui lá para falar com a filha dela, para parar de me ameaçar, para fazermos um acordo, para eles viverem a vida deles e eu viver a minha. Falar do dinheiro que tínhamos para repartir”, declarou.

O acusado contou que entrou na residência por um portão e uma porta que estariam abertos, e acabou surpreendido pelos filhos de Gabriella. “A faca eu peguei na casa. Quando peguei, a minha mulher veio por cima de mim e o filho dela me deu uma facada por cima dela. Daí caímos os três. Escutei que ela deu um grito, olhei e vi que ela tinha caído em cima da faca”, relatou.

Gabriella foi encontrada morta dentro da própria casa, com golpes de faca. O juiz plantonista Dimitri Teixeira Moreira dos Santos converteu o flagrante em prisão preventiva, mantendo Rafael preso. O processo corre sob segredo de Justiça.

De acordo com o delegado Mateus Reiners, responsável pela investigação, o caso é tratado como feminicídio. A Polícia Civil apura se o crime foi premeditado.

Doze dias antes do assassinato, Gabriella havia denunciado o ex-companheiro por ameaça. No dia 3 de outubro, ela chamou a Polícia Militar após uma discussão em casa, quando Rafael pegou uma faca e ameaçou cortar o colchão e colocar fogo no imóvel. Apesar da ocorrência registrada, a vítima não solicitou medida protetiva.

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Tornozeleira: empresário acusa ex de furtar corrente de R$ 31 mil e nega agressão em Cuiabá

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O empresário e policial civil Walter Luís da Silva Matos, conhecido como “Waltinho Produções”, dono da casa de shows Lua Morena, acusa a ex-namorada Thayane Moura de ter se apropriado indevidamente de uma corrente de ouro avaliada em R$ 31 mil, após uma briga ocorrida na última sexta-feira (10), em Cuiabá.

Segundo o empresário, Thayane o teria agredido com uma pedrada na cabeça e arrancado a corrente de seu pescoço, causando arranhões profundos. Ela nega as acusações e, por sua vez, o denunciou por agressão e ameaça.

O caso foi encaminhado à 1ª Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, que determinou a instalação de tornozeleira eletrônica em Walter Luís.

As versões do caso

De acordo com o boletim de ocorrência, o empresário afirma que foi chamado por Thayane até a casa dela, mas, ao chegar, foi surpreendido por agressões. Ele diz ter sido atingido por uma pedra e um golpe no braço, além de ter a corrente arrancada do pescoço.

Testemunhas relataram à polícia que presenciaram as agressões e registraram imagens do episódio. Elas também registraram boletim de ocorrência contra Thayane, afirmando que ela os atacou e, posteriormente, publicou em redes sociais que havia sido agredida pelos funcionários.

À reportagem do RepórterMT, Walter Luís afirmou que só percebeu o sumiço da joia após receber atendimento médico. “Preocupei mais com a minha vida do que com a corrente”, disse.

Segundo ele, testemunhas confirmaram que Thayane pegou o colar do chão e o levou para dentro da casa. O empresário informou que ainda não sabe se o caso se enquadra como apropriação indébita ou furto, mas garantiu que há laudos periciais e recibos comprovando o valor do objeto.

Ele também afirmou que as agressões estão sendo investigadas e que a ex-namorada poderá responder por lesão corporal grave ou tentativa de homicídio.

O outro lado

Thayane apresentou outra versão dos fatos. Ela alega que, durante a confusão, Walter viu sua corrente cair no chão e também arrancou a dela, levando inclusive o pingente. Disse ainda que o empresário teria enviado um casal até sua casa para procurar a joia, mas que ela já havia saído acompanhada pela polícia para registrar queixa das agressões.

Decisão judicial

Após as denúncias, a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM) pediu a prisão preventiva de Walter Luís. No entanto, a Justiça determinou monitoramento por tornozeleira eletrônica, além da concessão de botão do pânico e acompanhamento pela Patrulha Maria da Penha para Thayane.

A defesa do empresário recorre da decisão para retirar o equipamento.

Histórico de brigas

Esta não é a primeira vez que o casal se envolve em episódios de violência. Em janeiro deste ano, Thayane denunciou Walter Luís por agressão em um hotel de Goiânia e obteve medidas protetivas, posteriormente revogadas. Em setembro, uma nova confusão foi registrada, com relatos de ataque com faca, salto de sapato e tentativa de se jogar da sacada.

Imagens e redes sociais

Após a briga mais recente, um perfil no Instagram foi criado para divulgar vídeos e imagens íntimas atribuídas ao empresário. A Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) investiga a autoria da página e a divulgação do conteúdo.

Walter Luís afirmou que tomará medidas judiciais civis e criminais contra o responsável pela divulgação.

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