O Reino Unido se prepara para um momento de luto e despedida, conforme notícias recentes apontam para uma significativa piora na saúde do rei Charles III, de 75 anos. Segundo informações divulgadas pelo site “The Daily Beast”, o monarca foi diagnosticado com câncer de próstata, desencadeando uma série de preparativos para seu funeral.

Uma fonte próxima à família real, cuja identidade não foi revelada, compartilhou preocupações sobre a saúde do rei, ressaltando que embora ele esteja determinado a superar a doença, sua condição é grave e inspira cuidados. “É claro que ele está determinado a vencer a doença e eles estão apostando tudo nisso. Todos continuam otimistas, mas ele está realmente muito mal, mais do que estão deixando transparecer”, afirmou a fonte.

Diante desse cenário, os detalhes do funeral de Charles III começaram a ser meticulosamente planejados. Segundo o “The Daily Beast”, o roteiro do evento já conta com centenas de páginas e teve início logo após o funeral da rainha Elizabeth II, mãe do monarca, que faleceu aos 96 anos em setembro de 2022. A fonte revelou que todos os aspectos do sepultamento estão sendo minuciosamente revisados para garantir que tudo transcorra de maneira organizada e segura.

Desde o anúncio de seu diagnóstico, o rei Charles III tem se mantido afastado dos holofotes, assim como sua nora, Kate Middleton, esposa do príncipe William. A princesa de Gales também está em tratamento contra o câncer, embora não tenha revelado detalhes sobre o tipo ou localização da doença.

Um projeto que tem ajudado a elevar a autoestima de mulheres, conciliando saúde mental com oportunidades de capacitação, ofertando oficinas de trabalhos manuais na área da moda, nas modalidades Patch Aplique, Patchwork, Fuxico e Upcycling.

Essa é a proposta do “Cultura Fazendo Arte”, que tem impactado positivamente na vida de muitas participantes, proporcionando uma nova possibilidade de geração de renda, e promovendo a integração entre as alunas, das mais diversas idades.

A aposentada Renata Pinho afirma que o curso possibilitou trabalhar o seu lado criativo e descobrir um talento que ela não conhecia. “As mulheres precisam ter autonomia financeira, e esse curso possibilita isso. Ganhamos com a possibilidade de comercializar nossas peças e ao mesmo tempo desenvolvemos um olhar diferente para enfrentar os nossos problemas internos. É sem dúvida terapêutico e transformador. Através da arte, podemos nos curar”, conta.

Além das atividades focadas em técnicas diversas de costura e artesanato, o projeto promove rodas de conversa com uma psicóloga, abordando temas variados sobre saúde mental e bem-estar. “A troca de experiência entre elas é muito enriquecedora, e como professora também tenho aprendido muito, conhecendo as histórias e compartilhando um pouco do tempo com elas”, conta Verena Fazolo, professora das oficinas de costura.

A funcionária pública Maria Virgínia conta que, apesar de uma limitação nas pernas, causada por um problema de saúde, se adaptou e acabou descobrindo uma nova paixão. “No começo achei que não conseguiria, mas acabei me adaptando. O pedal que as pessoas usam com os pés, eu uso com as mãos. Gostei tanto que já até comprei uma máquina, posso dizer que descobri uma nova paixão. E além disso, aqui a gente faz muitas amizades, está sendo maravilhoso”, afirma.

Devido ao sucesso do projeto, em breve será anunciada uma nova edição, com abertura de mais vagas para as oficinas de trabalhos manuais. O projeto Cultura Fazendo Arte é uma realização da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer – (SECEL-MT), MT Criativo e Instituto ELEVAR.

Para obter mais informações sobre as atividades ofertadas e datas para abertura de novas vagas, é só entrar em contato com o Instituto ELEVAR, pelo telefone (65) 99938-9274.

Por muito tempo, o papel das mães de crianças atípicas tem sido relegado à sombra, um olhar que muitos não veem, ou preferem ignorar. São mulheres corajosas que enfrentam desafios únicos todos os dias, e sua jornada merece ser reconhecida e valorizada.

Quando olhamos para essas mães, não vemos apenas o cansaço em seus olhos, mas também o brilho intenso que surge quando testemunham qualquer progresso em seus filhos. É um brilho que reflete a esperança renovada, a certeza de que cada pequena conquista é uma vitória monumental. É o orgulho de ver seus filhos enfrentando desafios e superando obstáculos com determinação inabalável.

No entanto, esse brilho muitas vezes é ofuscado pela exaustão que consome essas mulheres no final do dia. Acompanhar múltiplas terapias, consultas médicas, e cuidar das necessidades diárias de uma criança atípica é uma tarefa que consome não apenas física, mas também emocionalmente. É uma jornada solitária, muitas vezes sem um momento para respirar, para cuidar de si mesma.

E é aí que reside o paradoxo doloroso dessas mães: enquanto dedicam suas vidas a cuidar dos outros, muitas vezes negligenciam a própria saúde e bem-estar. A falta de tempo, recursos e apoio adequados pode levá-las a colocar suas próprias necessidades em segundo plano, em detrimento de sua saúde mental e física.

Não podemos mais ignorar o peso que essas mulheres carregam silenciosamente em seus ombros. Precisamos reconhecer e apoiar suas lutas diárias, oferecendo não apenas palavras de encorajamento, mas também recursos tangíveis para aliviar o fardo que carregam. Isso significa garantir o acesso a serviços de apoio psicológico, programas de assistência financeira, e espaços seguros onde possam compartilhar suas experiências sem medo de julgamento.

É hora de ampliarmos nosso olhar, de enxergarmos além das aparências e reconhecermos o trabalho incansável dessas mães. Elas merecem todo o respeito e admiração. Vamos nos unir para oferecer o suporte necessário, para que essas mulheres possam continuar a iluminar o mundo com seu amor incondicional e dedicação incomparável. Porque quando cuidamos das mães, estamos cuidando também das crianças que delas dependem.

Inara Paula Silveira, psicóloga especialista em atendimento de pais com filhos atípicos