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Mato Grosso

Feriado municipal: Fórum de Ribeirão Cascalheira não terá expediente no dia 3 de maio

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O expediente forense da Comarca de Ribeirão Cascalheira (745 km de Cuiabá) estará suspenso nesta sexta-feira (03 de maio), por conta do feriado municipal de aniversário da cidade.
 
Ficam suspensos os prazos processuais que se iniciam ou se findam no dia 03 de maio, de modo que os prazos ficam automaticamente prorrogados para o primeiro dia útil subsequente segunda-feira (6 de maio).
 
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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Mato Grosso

Magistrados participam do 53º Fórum Nacional de Juizados Especais em Campo Grande

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Um grupo de magistrados e servidores representou o Poder Judiciário de Mato Grosso no 53º Fórum Nacional dos Juizados Especiais – Fonaje, ocorrido entre os dias 15 e 17 de maio, em Campo Grande (MS). O evento teve como tema “Linguagem simples no Juizado: inclusão e cidadania”.
 
Compuseram a comitiva mato-grossense o desembargador Sebastião de Arruda Almeida, os juízes Valmir Alaércio dos Santos (presidente do Fonaje), Marcelo Sebastião Prado de Moraes (coordenador do Conselho de Supervisão dos Juizados Especiais), Aristeu Dias Batista Vilella, Carlos José Rondon Luz, Hugo José de Freitas da Silva, Luiz Aparecido Bostolussi Junior, Graciene Pauline Mazeto Correa da Costa, Patrícia Ceni, a juíza auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça, Cristiane Padim da Silva e os servidores da CGJ, Karine Lousich e Marcos Girão.
 
Desses, a juíza Patrícia Ceni atuou como debatedora na palestra “Litigância predatória e Juizado Especial: enfrentar para resguardar a funcionalidade do Judiciário e o acesso legítimo ao sistema de justiça”, proferida pela juíza Mônica Silveira Vieira, do Judiciário de Minas Gerais.
 
Além disso, a juíza auxiliar da Presidência do TJMT e coordenadora do Laboratório de Inovação InovajusMT, Viviane Brito Rebello, participou como convidada e proferiu palestra com o tema “O impacto da linguagem simples no Judiciário para o cidadão”.
 
De acordo com o juiz Marcelo Sebastião Prado de Moraes, coordenador do Conselho de Supervisão dos Juizados Especiais, o Fonaje de Campo Grande contou com a participação de mais de 300 magistrados e magistradas de todo o país, com exceção do Rio Grande do Sul, devido à situação de calamidade pública. “Foram proferidas palestras diversas, todas com o viés da linguagem simples e acessível ao destinatário final dos nossos serviços, que são as decisões judiciais, com inclusão e entendimento do cidadão. O evento contribuiu muito para chamar a atenção de todos para a necessidade da parte, que é destinatária final, entender o que foi decidido, sem ficar dúvidas, com linguagem simples e acessível”, afirma.
 
Na avaliação do presidente do Fonaje, juiz Valmir Alaércio dos Santos, o 53º Fonaje encerrou com saldo positivo de produtividade, destacando o projeto de cooperação judiciária com o Poder Judiciário do Rio Grande do Sul para auxiliar as vítimas das inundações naquele estado, a criação do Instituto Brasileiro de Juizados Especiais e a publicação da Carta de Campo Grande, que, dentre alguns pontos, reafirmou que “a linguagem clara e objetiva é fundamental para a efetivação do princípio da simplicidade pois assegura a compreensão dos atos processuais e contribui para o exercício da cidadania e para a função civilizatória da justiça”.
 
Ao lembrar que o próximo encontro do Fórum Nacional dos Juizados Especiais será sediado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, em novembro deste ano, o juiz Valmir Alaércio afirma que os encontros do Fórum, que ocorrem duas vezes por ano, vêm se superando a cada edição, o que representa um desafio. “Será um desafio para nós porque os anteriores foram muito bem executados”, diz.
 
O 53º Fonaje foi transmitido e pode ser conferido no canal Ejud MS no Youtube
 
Fonaje – O Fórum foi criado em 1997 com o objetivo de reunir os coordenadores estaduais dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais para o aprimoramento dos serviços judiciais a partir da troca de informações e da padronização de procedimentos, em benefício da população que aciona a Justiça, em todo o território nacional.
 
#Paratodosverem
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Foto 1: foto em plano aberto que mostra os magistrados e servidores do TJMT que participaram do Fonaje posando para a foto. Eles estão lado a lado, em pé e sorrido. Atrás deles há um enorme painel com a logomarca do evento e a foto de uma arara-azul. 
 
Celly Silva
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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Mato Grosso

Mato Grosso quer proibir assembleias de sindicato que bloqueiem vias públicas

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O governo está tentando barrar manifestações e protestos que bloqueiem vias públicas ou paralisem parcial ou totalmente os serviços públicos oferecidos por determinadas categorias. No entanto, o direito de greve é garantido pelo artigo 9º da Constituição Federal e regulamentado pela Lei 7.783/89, que define quais atividades essenciais não podem ser interrompidas durante greves.

Quando esse direito é extrapolado, por exemplo, com o uso de meios abusivos para convencer trabalhadores a aderirem ao movimento, o Judiciário pode ser acionado para determinar a retomada dos trabalhos. Esse é o caso que está sendo analisado pela Vara Especializada em Ações Coletivas, sob o juiz Bruno D’Oliveira Marques.

Recentemente, o juiz ordenou que as partes apresentem as provas que pretendem utilizar em relação ao pedido de danos materiais, com um prazo de 10 dias para essa apresentação. Após isso, o Ministério Público do Estado (MPE) terá também 10 dias para se manifestar sobre o caso. Além de proibir as atividades do sindicato, o Estado está solicitando indenização por danos morais e materiais decorrentes das paralisações realizadas pelo sindicato.

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Mato Grosso

Mais inclusão: Judiciário realiza reunião ampliada para incentivar utilização da linguagem simples

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O Poder Judiciário de Mato Grosso, por meio do Laboratório de Inovação (InovaJusMT), realizou uma reunião ampliada on-line voltada a magistrados (as) e servidores (as) de 1ª e 2ª instância de todo Estado para incentivar a aplicação das técnicas de linguagem simples. O encontro registrou 2,3 mil participantes e foi realizado na manhã desta terça-feira (dia 21).
 
A presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargadora Clarice Claudino da Silva, exaltou o empenho contínuo da atual gestão de adotar essa prática e do incentivo à contribuição de todos nesse processo. “Quero que todos os presentes se sintam incentivados nessa missão de abraçar a linguagem simples”, enalteceu na abertura do encontro.
 
A vice-presidente do TJMT, desembargadora Maria Erotides Kneip, destacou que a linguagem simples é um instrumento que promove a inclusão. “É muito bom poder se comunicar de modo que a outra pessoa compreenda. E ainda é mais positivo quando tratamos dos atos do Poder Judiciário que precisa ser entendido em todas as suas nuances. Que todos nos esforcemos para que essa técnica seja aplicada”, apontou.
 
O corregedor-geral da Justiça, desembargador Juvenal Pereira da Silva, também reforçou que simplificar a linguagem é crucial para garantir o acesso à Justiça para todos, independentemente do grau de escolaridade, conhecimento jurídico ou condição social. “Textos claros, diretos e objetivos ajudam na compreensão dos direitos e deveres dos cidadãos, permitindo o acompanhamento dos processos e desmistificando a imagem do Judiciário”.
 
Reunião ampliada – A juíza auxiliar da presidência do TJMT e coordenadora do Laboratório de Inovação (Inovajus), Viviane Brito Rebello, expôs exemplos práticos e corriqueiros do uso de vocabulário rebuscado e de difícil entendimento.
 
A magistrada também apontou que, apesar do cumprimento aos ritos constitucionais e legais, é possível evitar o excesso de formalidade e tornar compreensíveis procedimentos muito específicos. “Não estamos falando que é preciso usar gírias, mas sabemos que conseguimos fazer que decisões e atos de expediente sejam fáceis de serem entendidos”. Assim, descomplicar no uso de palavras e expressões assegura que o cidadão, além de ter mais clareza sobre as ações do Judiciário, tenha menos desconfiança, dúvidas e reclamações.
 
Outro recurso que facilita o entendimento dos documentos jurídicos é a aplicação do direito visual. “A aplicação de figuras, ilustrações, textos curtos e simples trazem uma organização própria no documento que ajuda nessa leitura e compreensão”, demonstrou.
 
 
Justiça Acessível – Outra reflexão trazida pela magistrada foi a falta de acessibilidade e a desigualdade social estimuladas pela linguagem complexa e extremamente técnica. “Como magistrado e servidor, é preciso escrever e falar de modo que o público saiba o que está ocorrendo. E não unicamente o advogado, por exemplo. Penso que nós não devemos deixar para a intepretação de terceiros o que está sendo determinado à parte interessada do processo”, disse.
 
Segundo a juiza Viviane Brito, o texto está em linguagem simples quando a pessoa encontra rapidamente o que procura, entende imediatamente o conteúdo e usa facilmente essa informação.
 
Para garantir a efetividade dessa prática é preciso capacitação continuada aos magistrados e servidores assim como a revisão continuada dos documentos e decisões elaborados diariamente. “A gente deve fazer de uma forma a facilitar o entendimento com palavras simples. E, diante de expressões que não são substituíveis, que elas sejam explicadas”, exemplificou. “É uma mudança de mentalidade e comportamento. Estou há 30 anos no Judiciário e já vimos muitas mudanças e melhorias. E essa é mais uma das viradas de chave que teremos, permitindo que as pessoas entendam o que falamos”, completou.
 
InovaJusMT – No encontro, os participantes também puderam conhecer as ações que já vem sendo desenvolvidas em Mato Grosso por meio do InovaJusMT a exemplo da disponibilização gratuita e on-line do Manual de Linguagem Clara e Direito Visual e do Glossário de Termos Jurídicos, sendo este último em permanente construção por ser de natureza colaborativa e coletiva.
 
O InovaJusMT participou ainda de iniciativas como o Encontro de Laboratórios de Inovação (E-Lab 65/66), assim como vem compartilhando ideias e boas práticas com tribunais de justiça de todo país. “O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, por exemplo, está elaborando um banco nacional de linguagem simples e a gente acredita que o glossário desenvolvido pelo TJMT deve, em muito, colaborar com essa iniciativa”.
 
Em Mato Grosso, a magistrada revelou que a utilização da linguagem simples já está prevista na Lei n° 12.336/2023, que instituiu a Política Estadual de Linguagem Simples e de Direito Visual no âmbito do Estado.
 
Para acrescentar às ações do Judiciário, o InovaJusMT vem estudando ainda incluir um modelo de documento com a técnica de linguagem simples a ser incorporado no Processo Judicial Eletrônico (PJe), iniciativa que passa por consulta junto a todos os magistrados e servidores e que pode ser proposta como meta ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Outras ações podem ser sugeridas pelo público interno por meio de um formulário de contribuição disponibilizado durante essa reunião on-line.
 
A realização de oficinas sobre o tema até o mês de novembro, que ocorrerão na Escola dos Servidores e na Escola Superior da Magistratura (Esmagis-MT), também está na programação.
 
CNJ – A linguagem simples está alinhada com os macrodesafios estabelecidos na Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026 do CNJ, sob o aspecto “Da Sociedade”, e que tratam sobre “Garantia dos Direitos Fundamentais” e “Fortalecimento das Relações do Judiciário com a Sociedade”. O tema igualmente vai ao encontro do objetivo estratégico do TJMT de “Fomentar Ações de Comunicação e de Articulação para fortalecer a imagem do PJMT e garantir maior efetividade na Prestação Jurisdicional” assim como contempla o plano de gestão da CGJ “Aperfeiçoamento da Prestação Jurisdicional de 1º grau, Fortalecimento das Ações de Inclusão e Justiça e Cidadania”.
 
Talita Ormond
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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