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Resíduos eletrônicos da PRF vão ajudar Hospital do Câncer

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Dez toneladas de equipamentos inservíveis foram encaminhados para a Campanha Leve

Equipamentos que não tem mais condições de uso vão se transformar em recursos para o tratamento de pessoas com câncer em Cuiabá. São computadores, impressoras, telefones e radiocomunicadores, que diante de tanta inovação tecnológica, se tornaram obsoletos para o trabalho da Polícia Rodoviária Federal.

Um mutirão foi realizado na sede da Superintendência da PRF em Mato Grosso, nesta quinta-feira (04), para separar o material e encaminhar a uma empresa de reciclagem de eletrônicos, que realiza a Campanha Leve, para arrecadação de eletrônicos com objetivo de arrecadar fundos para o Hospital do Câncer de Mato Grosso.

Ao todo, foram destinadas cerca de dez toneladas de aparelhos que já haviam sido classificados como inservíveis para a instituição. Dentro deles, há materiais que ainda tem valor de mercado, por isso a empresa separa tudo. O que não pode ser reaproveitado vai para o desmanche e reciclagem.

A destinação correta do resíduo eletrônico é um dos principais desafios para instituições que se responsabilizam com a preservação do meio ambiente, como a PRF. “O descarte responsável e seguro é uma grande preocupação da PRF, que é uma polícia cidadã, sabendo que além dessa destinação, ainda poderíamos ajudar o Hospital do Câncer, decidimos nos mobilizar e participar da campanha”, explica a PRF Neocleciana Gonçalves, do Núcleo de Comunicação da PRF no Estado.

No ano passado, a Campanha Leve arrecadou três toneladas de produtos que foram revertidos em cerca de R$ 16 mil para o Hospital do Câncer de Mato Grosso. Qualquer pessoa pode colaborar até sábado (06). Os pontos de entrega estão disponíveis no endereço https://www.ecodescarte.com/campanha-leve.

*Texto e imagens: Neocleciana Gonçalves / NUCOM PRF MT*

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Polícia

Justiça suspende atividades de time de futebol usado para lavar dinheiro de facção

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O juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira, do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, determinou a suspensão das atividades econômicas do time de futebol amador Amigos de WT e de uma empresa mecânica de fachada, que funcionavam para lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.

A decisão se dá no âmbito da Operação Fair Play, deflagrada pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil, no dia 27 de novembro.

O time de futebol pertence a Paulo Witer Faria Paelo (conhecido como WT), tesoureiro de uma facção criminosa de Cuiabá. A empresa foi aberta em 2024, com faturamento mensal presumido de R$ 17,5 mil.

Já a empresa mecânica, A.N.M. Dos Santos, aberta em 2017, pertence a Andrew Nickolas Marques dos Santos, um dos braços direitos de Paulo Witer.

De acordo com as investigações da GCCO, a A.N.M. Dos Santos é uma empresa de fachada que foi aberta com objetivo exclusivo de lavar o dinheiro do tráfico de drogas, liderado por WT.

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Da mesma forma, a empresa “Amigos WT Futbol Club” foi utilizada para lavar o dinheiro do tráfico, por meio de atividades esportivas.

Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) apontou que a movimentação financeira da empresa é incompatível com o perfil cadastrado, além de destacar recursos expressivos oriundos de terceiros, que não têm relação com a empresa esclarecida.

Também foi identificada movimentação financeira incompatível na empresa mecânica em nome de Andrew Nickolas, que declarou capital de R$ 800 mil, e sinais de alerta em suas transações financeiras.

Além de movimentações de centenas de reais em espécie, realizadas por clientes que normalmente utilizam cheques e cartões de crédito, foram identificados depósitos feitos de forma fracionada, o que, segundo a GCCO, é uma característica da movimentação de dinheiro do tráfico de drogas.

Operação Fair Play

Deflagrada na última quarta-feira (27), a Operação Fair Play é um desdobramento da Operação Apito Final, que investigou um esquema de lavagem de dinheiro e ocultação de bens criado por integrantes de uma organização criminosa, em Cuiabá.

Ambas as operações têm como alvo principal Paulo Witer, o WT, tesoureiro de uma facção criminosa. Ele está preso desde a operação de abril deste ano.

A operação Fair Play cumpriu 19 mandados judiciais, sendo 11 de prisões e 8 de buscas. Também foram decretadas suspensões de atividades econômicas, sequestros de veículos e bloqueios de bens.

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Líder de organização criminosa foragido da Justiça de MT é preso no interior de São Paulo

Em cumprimento ao mandado de prisão, o jovem foi conduzido para as providências cabíveis e posteriormente encaminhado para o Sistema Prisional, ficando à disposição do Poder Judiciário.

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Procurado pela Justiça de Mato Grosso, o líder da organização criminosa, envolvido com a venda de drogas sintéticas, foi preso nesta terça-feira (10.12), na cidade de São José do Rio Preto (SP).

O jovem, de 24 anos, vinha sendo procurado desde a Operação Sintetics, deflagrada pela Polícia Civil de Mato Grosso, no início de dezembro. Ele teve a prisão preventiva expedida pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo).

O foragido foi localizado em uma chácara na área rural do Parque dos Pássaros, na cidade São José do Rio Preto, pela equipe da Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC-D5), da Polícia Civil do Estado de Sã Paulo.

Em cumprimento ao mandado de prisão, o jovem foi conduzido para as providências cabíveis e posteriormente encaminhado para o Sistema Prisional, ficando à disposição do Poder Judiciário.

Operação Sintetics

No dia 6 de dezembro, a Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), cumpriu 52 mandados contra integrantes de uma associação criminosa que vinha comercializando drogas sintéticas em Cuiabá e outras localidades.

Foram cumpridas prisões preventivas, buscas e apreensões, além de intimações para monitoramento eletrônico. Quatro suspeitos foram presos preventivamente, e 13 intimados para comparecimento judicial e colocação de tornozeleiras eletrônicas.

Investigações

O grupo foi desmantelado depois da prisão de um casal que comercializava drogas sintéticas em festas do tipo ‘rave’ e meio universitário. A maioria dos investigados são estudantes de faculdade e praticam o tráfico em conjunto com o casal.

As investigações prosseguem com o objetivo de identificar e responsabilizar outros integrantes da associação criminosa.

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Crianças indígenas são espancadas por empresário após furto de pão; vídeo

Autor do ato é conhecido por manter uma relação amistosa com as crianças, mas teria justificado o espancamento como uma reação ao furto.

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Três crianças indígenas foram espancadas por um proprietário de oficina mecânica na cidade de Pontal do Araguaia (a 522 km de Cuiabá), após supostamente furtarem pães com margarina no local. O caso, ocorrido na última sexta-feira (6), gerou comoção e revolta, principalmente após a divulgação de um vídeo nas redes sociais mostrando as marcas das agressões nas costas dos meninos.

De acordo com relatos, após a violência, os garotos retornaram para casa e relataram o ocorrido aos familiares, exibindo as lesões. O autor do ato, identificado pelas iniciais D.M., é conhecido por manter uma relação amistosa com as crianças, mas teria justificado o espancamento como uma reação ao furto.

Indignados, os familiares procuraram a oficina para confrontar o agressor e, em seguida, acionaram o Conselho Tutelar. Contudo, a entidade informou que não poderia intervir diretamente no caso e orientou os parentes a registrarem um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia da cidade.

As crianças passaram por exames de corpo de delito, que confirmaram as lesões causadas pelas agressões. Paralelamente, os familiares exigem Justiça e a responsabilização criminal do agressor.

 

Organizações indígenas, como a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), e entidades de defesa dos direitos humanos foram notificadas e estão acompanhando o caso.

A Polícia Civil investiga o caso.

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