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Tecnologia

Preço da internet no Brasil subiu em 2017 após seis anos de queda, diz Anatel

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Em 2010, o preço da internet, em média foi de R$ 21,18 por 1Mbps

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou na última semana um balanço a respeito do preço da internet brasileira. De acordo com a pesquisa referente ao ano passado, entre 2016 e 2017, a média cobrada por um 1Mbps passou de R$ 3,84 para R$ 4,62.

Embora o órgão tenha detectado que em um ano o preço da internet brasileira aumentou, o acumulado de sete anos apresentou queda. Confira:

  • Em 2010, a média cobrada foi de R$ 21,18;
  • Em 2011, a média cobrada foi de R$ 15,60;
  • Em 2012, a média cobrada foi de R$ 10,74;
  • Em 2013, a média cobrada foi de R$ 8,21;
  • Em 2014, a média cobrada foi de R$ 7,08;
  • Em 2015, a média cobrada foi de R$ 5,99;
  • Em 2016, a média cobrada foi de R$ 3,84;
  • Em 2017, a média cobrada foi de R$ 4,62.

Preço da internet por empresas

Gráfico disponível no relatório anual da Anatel
Divulgação/Anatel

Gráfico disponível no relatório anual da Anatel

Na pesquisa, a Anatel constatou que três das seis empresas apuradas apresentaram aumento entre 2016 e 2017 no valor da banda larga fixa . A cobrança da NET por 1Mbps passou de R$ 3,27 para R$ 4,23, enquanto na Sercomtel o preço passou de R$ 2,11 para R$ 5,70. Já na TIM, o aumento foi de R$ 2,09 para R$ 3,27.

Por outro lado, os clientes da Vivo sentiram alívio no bolso, uma vez que o valor da cobrança passou de R$ 3,16 para R$ 2,76. A Oi também apresentou baixa, já que passou a cobrar R$ 7,13 em 2017. No ano anterior, o valor era de R$ 8,60.

Internet móvel 3G e 4G

Em junho, a OpenSignal apresentou um relatório referente ao desempenho da internet móvel brasileira. Na apuração, a companhia constatou que a Claro é a operadora de celular com a maior velocidade de download quando se trata de internet móvel 3G e 4G no País. A pesquisa também analisou a Nextel, Vivo, Oi e Tim.

Embora a pesquisa tenha constatado qual operadora teve o melhor desempenho em seis meses no que diz respeito à disponibilidade de 4G, a OpenSignal avaliou que nenhuma operadora registrou aumento na velocidade 4G e, que em vários casos foi observado queda na velocidade média de download de 4G. A companhia não avaliou o preço da internetdas operadoras.

 

Fonte: IG

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Tecnologia

Quem controla a Inteligência Artificial? Uma Reflexão com pé e com cabeça

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Cláudio Cordeiro, é consultor de marketing político e eleitoral, CEO da Gonçalves Cordeiro, publicitário e advogado
Cláudio Cordeiro, é consultor de marketing político e eleitoral, CEO da Gonçalves Cordeiro, publicitário, presidente do Sinapro e advogado

Por Claudio Cordeiro

A Inteligência Artificial está rapidamente se tornando uma das forças mais poderosas do século XXI, prometendo transformar desde a forma como trabalhamos até a maneira como decidimos o futuro de nossas cidades e nações. Porém, com tanto poder vem a inevitável pergunta: quem realmente controla a IA? A resposta, ao contrário do que se deseja, não é tão simples ou tranquilizadora.

Quando discutimos a evolução da IA, a imagem que muitas vezes se projeta é a de uma tecnologia imparcial e eficiente, tomando decisões de maneira racional, baseada em grandes volumes de dados. Mas esta imagem, por mais atraente que seja, é uma falácia. A IA é construída, programada e treinada por seres humanos. Ela é um reflexo dos valores, dos preconceitos e das intenções de seus criadores. Assim, a “neutralidade” da IA é mais um mito do que uma realidade.

Por trás dos algoritmos sofisticados e da promessa de um futuro mais eficiente, há pessoas. Pessoas que decidem quais dados alimentar, quais resultados esperar, e que têm, em suas mãos, o poder de conduzir a IA para o bem ou para interesses particulares. E é aqui que se encontra a maior vulnerabilidade: se a IA é uma ferramenta que pode influenciar decisões políticas, controlar narrativas e até definir o rumo de uma sociedade, quem garante que o seu uso será justo e ético?

Governos e organismos internacionais falam em regulamentação e controle, em supervisionar como a IA deve ser utilizada. A intenção é boa, mas será que isso realmente funcionará? No final das contas, regulamentações podem ser contornadas, e uma tecnologia tão poderosa nas mãos de quem detém o controle econômico e político não estará, por natureza, suscetível a ser utilizada em prol de seus próprios interesses? É difícil acreditar que não.

E quando pensamos no cenário político, o risco se torna ainda maior. Imagine uma IA influenciando campanhas eleitorais, promovendo ou ocultando narrativas conforme os interesses dos poderosos. Estamos falando de um poder subliminar, difícil de detectar, que pode manipular a opinião pública de forma massiva. Essa influência não será feita de maneira explícita, mas sim inserida de forma discreta e sofisticada, conduzindo a sociedade a conclusões e decisões que favoreçam aqueles que detêm o controle da tecnologia. Este não é apenas um cenário possível, mas uma realidade que, em menor escala, já vemos emergir.

Portanto, não nos enganemos: a IA não é uma entidade imparcial, muito menos autônoma. Até que possamos desenvolver uma forma completamente independente de IA (se isso for possível algum dia) a tecnologia estará sempre sob influência dos interesses humanos. E esses interesses, como sabemos, nem sempre são os melhores para o bem coletivo. Que nem a velha estória da urna eletrônica.

É por isso que precisamos ser críticos, questionar constantemente e exigir transparência. Quem está por trás da IA? Quais são os interesses dessas pessoas e empresas? E, acima de tudo, como podemos garantir que a tecnologia, com seu poder sem precedentes, seja utilizada para o benefício de todos, e não para aprofundar desigualdades e manipular sociedades?

A resposta não é simples. O controle da IA deve ser democrático, regulado, e sempre sujeito à vigilância pública. No entanto, a própria eficácia dessas regulamentações depende da honestidade e integridade de quem as cria e as aplica. No final, talvez a única verdadeira solução seja educar a sociedade para que todos entendam os riscos e possam participar ativamente desse debate, porém infelizmente sabemos que isso é impossível e não podemos nos enganar por mais que isso seja reconfortante.

A Inteligência Artificial é uma ferramenta incrível para a humanidade, mas sem uma governança clara e sem a responsabilização dos seus controladores, corremos o risco de que o seu uso seja orientado para objetivos que favoreçam poucos em detrimento de muitos. A grande questão é: estamos dispostos a confiar cegamente nas promessas de quem detém o poder sobre a IA? Ou vamos nos engajar para garantir que essa ferramenta seja usada de forma justa.

Tudo isso como sempre não passa de uma balela, sempre o poder terá um dono, um mandatário, onde poucos controla muitos, resumindo: manda quem pode, obedece quem tem juízo. E o mundo continua.

Cláudio Cordeiro, é consultor de marketing político e eleitoral, CEO da Gonçalves Cordeiro, publicitário, presidente do Sinapro e advogado

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Tecnologia

Inscrições para 16ª Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação se encerram nesta sexta (20)

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Foto: Ascom Seciteci
Foto: Ascom Seciteci
Serão encerradas nesta sexta-feira (20.09), às 23h59, as inscrições para a XVI Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso (MECTI). Os trabalhos escolhidos serão divulgados no dia 27 de setembro, pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci), organizadora do evento.
A MECTI ocorrerá entre os dias 22 e 24 de outubro, de forma híbrida (online e presencial), no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. Os interessados podem obter mais informações e se inscrever pelo link (Acesse aqui).
Estudantes do 8º e 9º ano do ensino fundamental, ensino médio e do ensino técnico e profissionalizante irão apresentar trabalhos científicos divididos em três categorias: Ciências, Engenharias e Economia Criativa. O evento é gratuito e aberto ao público.
O Instituto FARMUN premiará com um notebook o projeto de aluno mais pontuado com a temática “Agro” (reflorestamento, economia da água, pecuária sustentável, tecnologia, entre outros), e transversais nas categorias: Ciências; Engenharias e Economia Criativa.
A superintendente de Desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação, Lecticia Figueiredo, afirmou que este ano a mostra registrou um número expressivo de participantes.
“Estamos felizes com o resultado e gostaríamos de convidar toda a população, unidades escolares, alunos, professores, para prestigiar o evento. As exposições serão tanto presenciais, como virtuais na nossa plataforma. Toda a sociedade está convidada a prestigiar os trabalhos científicos desses alunos”, disse.
MECTI
Realizada juntamente com a 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), a 16ª Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso objetiva incentivar a pesquisa científica nas escolas da rede pública e privada do estado. Também visa promover o pensamento criativo e o desenvolvimento de ideias e soluções para dinamizar as relações econômicas na busca pela superação das desigualdades regionais.
A MECTI é fruto de uma parceria da Seciteci com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Instituto Farmun.
Alunos e professores que tiverem dúvidas podem entrar em contato com a organização da Mostra pelo telefone (65) 99981-6942.

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Seciteci recebe mais de 1,6 mil alunos no Palco da Ciência em Cáceres

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Foto: Assessoria | Seciteci-MT
Foto: Assessoria | Seciteci-MT
A segunda edição do “Palco da Ciência” foi finalizada, nesta quinta-feira (19.09), em Cáceres. Desde segunda-feira (16.09), mais de 1.600 alunos aproveitaram a programação com palestras, workshops, espetáculos científicos e atrações culturais. A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci), Assembleia Legislativa  de Mato Grosso e Instituto Brasil.

O evento foi realizado na Escola Técnica Estadual de Educação Profissional e Tecnológica de Cáceres “Professor Adriano Silva”. O último dia foi marcado pela apresentação do “Ciência em Show”. O grupo levou um espetáculo científico com um conjunto de atividades que exploram aspectos curiosos e inesperados da ciência, buscando estimular nos espectadores um interesse na área.

O Circuito Itinerante da Ciência de Mato Grosso (MT Ciências) também esteve presente. Durante todos os dias, os visitantes puderam visitar o Planetário Digital, a carreta do projeto que conta com experimentos interativos e a Sala de Tecnologia e Inovação, equipada com óculos de realidade virtual.

O coordenador do MT Ciências, Marcos Natanael Silva de Andrade, afirma que toda a experiência do evento foi muito gratificante para organizadores e comunidade estudantil. “Este evento foi um marco para a região Oeste do Estado de Mato Grosso, uma vez que contou com uma estrutura de ciência e tecnologia que desperta nas crianças e adolescentes uma curiosidade pela ciência”.

Depois da primeira edição em Rondonópolis, Cáceres é a segunda cidade a receber o evento. Ainda este ano, o Palco da Ciência vai visitar Cuiabá, Tangará da Serra e Várzea Grande.

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