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Policiais rodoviárias federais realizam Comando Feminino

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Evento aconteceu no pátio de um posto de combustíveis com mulheres motoristas e esposas dos profissionais do volante

Sucesso absoluto! Assim pode ser classificado o Comando Feminino realizado pelas policiais rodoviárias federais de Mato Grosso. O evento aconteceu na noite desta sexta-feira (08), quando se comemorou o Dia Internacional da Mulher, no pátio do Posto Aldo, localizado na BR-364, em Cuiabá.

Com o tema “Só podia ser mulher!”, a ação foi desenvolvida especialmente para as mulheres profissionais do volante e para aquelas que circulam pelas rodovias acompanhando seus parceiros. Violência doméstica, assédio sexual e moral e empoderamento feminino foram alguns dos assuntos tratados.

As policiais também distribuíram rosas, bombons e abraços para as mulheres. Muitas quiseram conhecer o teste do etilômetro e um pouco mais sobre o trabalho da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os motoristas que as acompanhavam também participaram.

Representantes da Justiça Comunitária do Tribunal de Justiça de Mato Grosso repassaram orientações jurídicas aos presentes e confeccionaram documentos.

O evento foi promovido pela Comissão Temática de Valorização da Mulher da PRF/MT e contou com apoio do Posto Aldo. A comissão realizou outros dois eventos na quinta e sexta-feira com as policiais, servidoras e terceirizadas da instituição e esposas dos funcionários: um círculo de paz e um café da manhã com palestras.

Texto e fotos: Neocleciana Gonçalves – NUCOM PRF MT

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Polícia Civil aponta uso indevido de veículos da Prefeitura por primeira-dama e secretário

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A Polícia Civil de Alto Boa Vista indiciou, nesta segunda-feira (19), a primeira-dama do município e o secretário municipal de Saúde pelo crime de peculato — quando servidores se apropriam indevidamente de bens públicos. Ambos são acusados de usarem veículos oficiais da Prefeitura para fins pessoais, como lazer, estética e transporte familiar, em prejuízo ao erário.

As investigações começaram após uma série de denúncias feitas por moradores da cidade. Segundo relatos, uma camionete S-10, de cor prata, vinculada ao gabinete municipal, teria sido usada para transportar bebidas alcoólicas até uma pescaria envolvendo servidores públicos. O mesmo veículo também teria levado a primeira-dama até uma clínica de estética — fato confirmado por ela em depoimento à polícia.

Outro veículo, um Renault Duster da Secretaria Municipal de Saúde, foi utilizado pelo secretário para transportar sua filha até Anápolis (GO), onde ela foi submetida a uma cirurgia. O próprio secretário confirmou a irregularidade durante o interrogatório.

De acordo com a Polícia Civil, os dois agiram de maneira consciente e repetida, usando bens públicos em benefício próprio. Além do indiciamento pelo crime de peculato (artigo 312 do Código Penal), ambos podem responder também por improbidade administrativa.

O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público, que analisará a apresentação de denúncia formal à Justiça. A pena para o crime de peculato pode chegar a 12 anos de prisão, além de multa e perda da função pública.

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Operação Ilusion mira fraude em eventos de formatura

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A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, na manhã desta terça-feira (20), a Operação Ilusion, que cumpre 20 ordens judiciais contra os responsáveis por uma empresa de eventos de formatura acusada de fraude contratual, crime contra o consumidor e associação criminosa. A ação é coordenada pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) e atende a denúncias de centenas de vítimas que tiveram seus eventos cancelados no fim de 2024.

O foco principal da operação é o casal de empresários E.S.S., de 51 anos, e M.J.A.N., de 49, responsáveis pela empresa Imagem Eventos e pela Graduar Decoração e Fotografia, que encerraram atividades em janeiro deste ano, deixando um prejuízo estimado em mais de R$ 7 milhões. Ambos tiveram prisões preventivas decretadas e são considerados foragidos.

As ordens judiciais incluem:

  • Mandados de prisão preventiva;

  • Mandados de busca e apreensão domiciliar;

  • Bloqueio e sequestro de bens e contas bancárias;

  • Suspensão das atividades econômicas das empresas envolvidas;

  • Restrição sobre oito veículos automotores.

Os mandados foram expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) da Capital com parecer favorável da 18ª Promotoria de Justiça Criminal de Cuiabá, e são cumpridos nas cidades de Maringá (PR) e João Pessoa (PB), com apoio das Polícias Civis locais.

Mais de mil vítimas e um golpe planejado

As investigações apontam que aproximadamente mil formandos de mais de 40 turmas foram afetados pelo golpe, em Cuiabá, Várzea Grande, cidades do interior de Mato Grosso e também em Rondônia. Muitas vítimas eram de cursos de medicina e também de escolas públicas e particulares.

Segundo o delegado Rogério Ferreira, titular da Decon, os empresários já sabiam que não teriam condições de honrar os contratos meses antes de fecharem as portas. Ainda assim, continuaram firmando novos acordos, exigindo pagamento à vista, ocultando mídias digitais e realizando promoções, com o objetivo de arrecadar recursos antes da fuga.

Nome da operação e canais para denúncia

O nome “Ilusion” faz referência à falsa sensação de segurança e realização que os empresários criaram em centenas de formandos e familiares, que sonhavam com suas colações de grau e festas de formatura, mas acabaram frustrados e lesados.

A Polícia Civil orienta que vítimas ainda não ouvidas compareçam à Decon, em Cuiabá, ou enviem denúncias pelo e-mail [email protected], telefone 197 ou pela Delegacia Virtual: portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web.


Se desejar, posso criar também títulos curtos

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Polícia Civil cumpre 98 mandados contra grupo que operava drogas da fronteira à capital

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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (Denarc), deflagrou na manhã desta terça-feira (20) a Operação Personal, voltada ao combate a um grupo criminoso responsável por tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Ao todo, 98 ordens judiciais foram expedidas com base em provas obtidas ao longo de uma investigação detalhada.

A ofensiva conta com 16 mandados de prisão preventiva, 48 de busca e apreensão domiciliar e 34 ordens de bloqueio de contas bancárias. Os mandados estão sendo cumpridos simultaneamente em Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Sinop e Londrina (PR), com apoio de dezenas de policiais das diretorias Metropolitana, do Interior, de Atividades Especiais e também da Denarc do Paraná.

Esquema avançado de distribuição e ocultação

As investigações revelaram um sofisticado sistema de distribuição de drogas, com origem na fronteira de Cáceres e destino final em diversos pontos da região metropolitana da capital mato-grossense. O grupo utilizava transportadores, traficantes locais e pessoas de confiança para circular os entorpecentes entre diferentes camadas sociais.

Durante as apurações, a Polícia Civil interceptou uma carga de 23,57 kg de maconha, resultando na prisão em flagrante de um casal. A droga pertencia à rede de distribuição ligada ao grupo alvo da operação.

Lavagem de capitais com uso de laranjas

A investigação também detectou um esquema de lavagem de dinheiro operado por meio de contas em nome de terceiros (os chamados “laranjas”), além de ocultação patrimonial e uso de aplicativos para o comércio dos entorpecentes. As movimentações financeiras do grupo envolviam valores expressivos.

Com o material apreendido nesta nova fase, a Denarc dará continuidade à análise de documentos e dispositivos, além do rastreamento dos ativos financeiros bloqueados.

Relação com Operação Maximus 2

A Operação Personal é um desdobramento da Operação Maximus 2, já encerrada com o indiciamento de 19 investigados por tráfico, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Com novos elementos probatórios, a investigação atual identificou novos integrantes ligados ao esquema e detalhou ainda mais a reincidência das práticas criminosas.

Origem do nome da operação

O nome “Personal” faz alusão ao modo de atuação do grupo: os crimes eram praticados entre pessoas de confiança, sempre mediante indicação direta, o que dificultava o rastreio das ações. O nome também remete à atividade secundária do principal investigado.

A operação integra a Operação Inter Partes, estratégia da Polícia Civil no enfrentamento ao crime organizado dentro do Programa Tolerância Zero, iniciativa do Governo de Mato Grosso para o combate às facções criminosas.

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