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Polícia Civil vai responsabilizar criminalmente todos os envolvidos em ameaças a escolas

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Assessoria | PJC-MT

A Polícia Judiciária Civil adotará medidas enérgicas em casos de ameaças em redes sociais a escolas no Estado de Mato Grosso. Todo infrator ou infratores e seus pais serão responsabilizados criminalmente pelas disseminações das promessas de ataques nas unidades de ensino, em qualquer município do Estado.

Também haverá cobrança de valores financeiros dos prejuízos gerados pela mobilização das forças de segurança, para apuração de fatos até então, todos averiguados como inverídicos, tratados pelos envolvidos como “brincadeira de mau gosto”. No entanto, na Segurança Pública são vistos com atos de ameaças e de apologia ao crime, passíveis de responsabilização criminal.

Os monitoramentos são realizados constantemente pela Gerência de Combate a Crimes de Alta Tecnologia (Gecat) e  a Gerência de Operações de Inteligência (GIP), ambas ligadas à Diretoria de Inteligência, visando à identificação dos membros dos grupos em que se notícia promessas de ataque em escola. O trabalho conta com apoio das delegacias de polícia dos locais com denúncias.

As notícias de atentados em escolas tomaram proporção, após a tragédia da escola Raul Brasil, em Suzano (SP),  em 13 de março de 2019. Em Mato Grosso, jovens encorajados pelas redes sociais passaram a espalhar mensagens de violência (áudios e texto) e ainda postagens com armas de fogo, mesmo que supostamente sem poder letal ou de brinquedos.

Na noite de domingo (15), as forças de segurança foram acionadas após imagens  serem espalhadas em grupos de Whatsapp, sobre um adolescente de 15 anos que postou em seu instagram fotos segurando uma arma de fogo (modelo airsoft), com legenda que insinuava como alvo um colégio particular, situado no bairro Centro Sul. O fato levou vários alunos e pais do colégio tradicional a acreditarem em um possível atentado.

Um procedimento foi instaurado na Delegacia Especializada do Adolescente (DEA), para apurar o ato infracional cometido pelo adolescente, análogo ao crime de ameaça. O menor, o pai e a mãe serão ouvidos na unidade policial. O adolescente será responsabilizado pelo ato infracional.

“A população, ao tomar conhecimento desses tipos de fatos, precisa procurar antes de tudo à Polícia. Todas as denúncias estão sendo checadas e monitoradas pela Polícia Civil, através da Delegacia do Adolescente, junto com a Diretoria de Inteligência, com objetivo de evitar atos trágicos”, destacou a delegada titular da DEA, Anaíde Barros.

O diretor metropolitano da PJC, Douglas Turíbio, reforçou as providências no âmbito da Delegacia e outras medidas que serão tomadas em nível da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). “No sentido de levantar-mos as despesas para ressarcimento do Estado”, disse o diretor.

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Ataque fatal: Tiros matam dois e ferem jovem em frente a campo de futebol

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Um jovem de 22 anos, identificado como Silas Armando Cruz de Freitas, e um adolescente de 13 foram executados a tiros na noite deste sábado (8), em Rosário Oeste, a 110 km de Cuiabá. Uma jovem de 19 anos também foi baleada e levada a uma unidade de saúde.

Segundo a Polícia Civil, o crime ocorreu no bairro Monjolo, em frente a um campo de futebol. Testemunhas relataram que dois homens chegaram de motocicleta ao local. O garupa, armado, desceu e ordenou que as pessoas que estavam sentadas na calçada entrassem na casa. Em seguida, abriu fogo contra as vítimas.

Silas tentou fugir pelo quintal, mas foi alcançado e morto no local. O adolescente e sua irmã também foram atingidos e levados por terceiros ao Hospital Amparo. O menor não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de saúde. A jovem segue internada.

As vítimas tinham laços familiares: Silas era casado com a jovem baleada, sendo cunhado do adolescente e genro da testemunha que presenciou o crime.

A Polícia Judiciária Civil e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) isolaram a área para investigação.

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Mulher esfaqueia companheiro ao descobrir conversas dele com outras mulheres

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Uma mulher de 33 anos foi presa na madrugada deste sábado (8) em Várzea Grande, após esfaquear o companheiro ao descobrir conversas dele com outras mulheres no WhatsApp.

Segundo relato da suspeita à Polícia Militar, o casal está junto há cerca de 15 anos e passou o dia bebendo. No momento do crime, a mulher foi até a cozinha preparar uma refeição e viu o homem trocando mensagens com outras mulheres no aplicativo.

O flagrante deu início a uma discussão acalorada. Em meio ao confronto verbal, a mulher pegou uma faca e desferiu um golpe no companheiro.

A própria suspeita acionou o socorro, e a vítima foi levada ao Hospital Municipal de Nossa Senhora do Livramento, onde permanece em observação com uma perfuração gástrica.

Após o atendimento médico ao ferido, a mulher foi encaminhada à Central de Flagrantes para os procedimentos legais.

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Cafetina é presa e PM descobre local insalubre usado para prostituição em Alta Floresta

O caso está sob investigação da Polícia Civil, que apura as responsabilidades e eventuais desdobramentos do crime.

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Uma mulher de 39 anos foi presa pela Polícia Militar na tarde de quinta-feira (6) em Alta Floresta, a 791 km de Cuiabá, acusada de atuar como cafetina e manter profissionais do sexo em um ambiente insalubre. A prisão ocorreu durante diligências da Operação Tolerância Zero.

Segundo o boletim de ocorrência, os policiais receberam denúncias sobre um bar na cidade conhecido como ponto de prostituição. No local, encontraram mulheres que confirmaram realizar programas sexuais para garantir o sustento e utilizar os quartos nos fundos do estabelecimento para atender clientes.

A dona do bar foi autuada por rufianismo, crime que consiste em obter lucro com a prostituição alheia.

As condições do local foram consideradas degradantes, sem ventilação, extintores de incêndio, além de apresentarem umidade excessiva e mofo.

O caso está sob investigação da Polícia Civil, que apura as responsabilidades e eventuais desdobramentos do crime.

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