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Polícia

Polícia Civil realiza evento em comemoração ao aniversário de 177 anos da instituição em MT

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Assessoria | PJC-MT

No aniversário de 177 anos da Polícia Judiciária Civil no Estado de Mato Grosso, um ciclo de palestras, no formato de roda de conversa, será realizado para policiais civis e outros convidados  para celebrar, relembrar fatos históricos, avanços e conquistas da Polícia Civil ao longo desses anos.

Com o tema: Descortinando a valorosa história da Polícia Judiciária Civil em Mato Grosso, o evento é organizado pela Academia da Polícia Civil no auditório da Diretoria Geral, durante a manhã de segunda-feira (22.04), iniciando às 08 horas. Uma amostra de fotos, armas e viatura antiga também será exposta no saguão da entrada do prédio.

O delegado Bruno Lima Barcellos, idealizador do evento, disse que o formato foi pensado para ser algo interativo e, por isso, o evento terá como convidado um delegado, um escrivão e um investigador de polícia, todos servidores antigos da Polícia Civil com 25 ou mais anos de trabalho dedicados ao Estado de Mato Grosso.

O evento contará com a presença também do historiador Vinícius de Carvalho, do delegado Adalberto de Oliveira, do escrivão Bento Roseno da Silva, e um investigador com vários anos de profissão. Cada um contará um pouco de sua trajetória policial.

Logo após, iniciará uma roda de conversas intermediada pelo historiador Vinicius de Carvalho. O delegado aposentado João Evaristo Capetinga, que foi diretor geral nos anos de 1985 a 1988, contará algumas passagens da polícia nessa época e sua visão da instituição na atualidade no bate papo junto ao delegado geral, Mário de Resende, o delegado e também vereador por Cuiabá, Marcos Veloso, e o diretor metropolitano, Douglas Turíbio

Aniversário

A Polícia Judiciária Civil comemora aniversário no mês de abril, conforme o Artigo 6º da Lei Complementar 407, que institui o dia 21 de abril como data comemorativa, exaltando o vulto de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, patrono da Polícia.

Criação

A Polícia Civil foi um dos órgãos instituídos em 1808 por D. João VI. No estado de Mato Grosso, a PJC foi criada em 24 de maio de 1842, por portaria do Presidente da Província, sendo escolhido, politicamente, seu chefe de polícia, dentre os desembargadores, juízes de direito, subdelegados e cidadãos, uma vez que era obrigatória sua aceitação.

O primeiro diretor geral do Departamento Geral de Polícia foi o bacharel Sérgio Adib Hage, nomeado em 07 de junho de 1972. A primeira viatura da Polícia Civil foi um veículo modelo fusca, para a cidade de Cuiabá. O primeiro concurso público para provimentos de cargos foi realizado em 1985.

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Polícia

Vítima denuncia esquema de tráfico sexual e leva PF a operação no Brasil

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A Polícia Federal realizou, nesta sexta-feira (14), a Operação Insídia para combater o tráfico de pessoas com fins de exploração sexual na Europa. A ação ocorreu em Rio Branco, no Acre, onde foram cumpridos um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do estado.

A investigação teve início na Superintendência Regional da PF em Mato Grosso, após uma vítima denunciar que havia sido levada para a Europa sob falsas promessas de melhores condições de vida, mas acabou sendo submetida à exploração sexual.

Durante a operação, celulares e outros materiais de interesse foram apreendidos. A Polícia Federal seguirá com as investigações para aprofundar o caso e identificar possíveis envolvidos no esquema criminoso.

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Ação conjunta da PF desmonta estrutura de garimpo ilegal em Mato Grosso

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A Polícia Federal, em ação conjunta com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), realizou entre os dias 12 e 13 de março uma operação de repressão a crimes ambientais e contra a ordem econômica na Terra Indígena Sararé, em Mato Grosso.

Denominada Operação Rondon, a ação teve como principal objetivo combater a extração ilegal de ouro e remover garimpeiros das áreas ocupadas ilegalmente. Além disso, foram inutilizados instrumentos e maquinários utilizados na atividade de garimpagem, impedindo a continuidade da degradação ambiental na região.

Durante as incursões, as equipes destruíram escavadeiras hidráulicas, motores estacionários e diversos equipamentos empregados na extração ilegal de ouro. Além disso, foram apreendidos munições de diversos calibres, celulares, anotações e outros materiais que podem ajudar nas investigações sobre a atividade criminosa.

A operação busca conter o agravamento da situação na TI Sararé, onde, além do crime de usurpação de bens da União e degradação ambiental, há registros de porte ilegal de armas, homicídios motivados por disputas territoriais e outros ilícitos ligados ao garimpo ilegal.

As forças de segurança seguem monitorando a região para evitar a retomada das atividades criminosas e garantir a proteção do território indígena.

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Polícia

“Uma das cenas mais cruéis”, diz perito sobre assassinato de Emilly Sena

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O perito criminal Luis Paoli, da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec-MT), esteve na casa onde o corpo de Emilly Azevedo Sena, de 16 anos, foi encontrado na manhã desta quinta-feira (13), no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá. A adolescente, que estava grávida de nove meses, foi encontrada enterrada em uma cova rasa, com o abdômen aberto e as mãos amarradas nas costas.

Segundo Paoli, a brutalidade do crime chocou até mesmo profissionais experientes. “Para eu me conter diante da cena de uma menina de 16 anos com o abdômen aberto, mãos presas nas costas e asfixiada, foi difícil. Tenho uma filha com idade próxima e senti o peso do que fazemos. De todas as situações que já cobri, essa foi uma das mais cruéis e difíceis de processar”, afirmou o perito, que atua há 12 anos na profissão.

Assassinato brutal e investigação em andamento

A perícia inicial apontou que Emilly foi morta por asfixia antes de ter o abdômen aberto para a retirada do bebê. O corpo apresentava sinais de violência, incluindo possível fratura nos pulsos. A adolescente havia saído de casa, em Várzea Grande, para buscar doações de roupas para sua filha, mas não retornou e foi considerada desaparecida.

Até o momento, quatro pessoas foram levadas para a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para prestar depoimento. Entre elas, o chefe de cozinha Christian Cebalho, que chegou a postar um vídeo da recém-nascida nas redes sociais, mas foi liberado. Já Nataly Helen Martins Pereira, que confessou ter assassinado Emilly e alegou ter agido sozinha, segue presa.

A bebê resgatada permanece sob acompanhamento médico no hospital, enquanto as investigações continuam para esclarecer os detalhes do crime e possíveis outros envolvidos.

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