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Polícia Civil prende três por assassinato de casal a facadas em Sorriso

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Assessoria | PJC-MT

Três suspeitos do assassinato brutal de um casal na cidade de Sorriso (420 km ao Norte) foram presos pela Polícia Judiciária Civil, em cumprimento de mandados de prisão temporária, nesta quarta-feira (17.04).

Os suspeitos, Sérgio Bertiel, 34 anos, Gabriel da Silva Mattara, 21 anos, Tauã Gabriel, são apontados como executores das vítimas Elisângela Barradas do Nascimento e Francisco Rosa Carvalho, no dia 29 de março de 2019. Um quarto suspeito também foi identificado e é  procurado. 

As vítimas foram mortas com golpes de arma branca e seus corpos localizados em uma estrada vicinal aos fundos do bairro Jardim Carolina. A mulher foi atingida com 76 golpes e a homem com 54 golpes de faca.

Os mandados de prisão da Primeira Vara Criminal de Sorriso foram cumpridos por policiais da Divisão de Homicídios da Delegacia de Sorriso, no bairro São José, periferia de Sorriso.

O delegado André Eduardo Ribeiro informou que as equipes policiais continuam em diligencias para prisão de um quarto envolvido diretamente na execução, que se encontra foragido até o presente momento.

As investigações apontam os quatro suspeitos, sendo um foragido, executaram as vítimas (Elisângela e Francisco), em razão de dívida de drogas com traficantes da região. As duas vítimas tinham passagens por furtos.

No dia 30 de março, Tiago Silva Oliveira foi preso. Ele não participou diretamente do duplo homicídio, mas foi um incentivador à prática do assassinato depois que sua casa foi furtada pelas vítimas.

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Polícia

PF volta a mirar Petra Gold por venda clandestina de obras de arte

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (21/5), a segunda fase da Operação Lóris, com foco na venda ilegal de obras de arte sob guarda judicial. O principal investigado é Eduardo Monteiro Wanderley, dono da empresa Petra Gold, apontado como chefe de uma organização criminosa que movimentou centenas de milhões de reais em fraudes no mercado financeiro.

A operação desta manhã cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Wanderley, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. A suspeita é de que obras de arte apreendidas na primeira fase da investigação, em dezembro de 2024, tenham sido vendidas ilegalmente mesmo após o bloqueio judicial.

A investigação revela que o grupo usava práticas fraudulentas para captar recursos, como a emissão de debêntures sem autorização da CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Parte do dinheiro foi direcionada a patrocínios culturais e esportivos, aquisição de um teatro no Leblon e apoio a museus renomados como o MAR e o MAM, no Rio de Janeiro.

Segundo a PF, o esquema seduzia investidores com promessas de rendimento de até 1,3% ao mês, sem qualquer lastro financeiro. As penas previstas para os crimes investigados — que incluem lavagem de dinheiro, emissão ilegal de valores mobiliários, estelionato e gestão fraudulenta — podem ultrapassar 30 anos de prisão.

A primeira fase da operação resultou no sequestro de bens avaliados em R$ 300 milhões. A nova fase foca no rastreio e na recuperação de obras de arte desviadas.

O nome da operação — Lóris — remete ao primata de aparência dócil, mas venenoso, uma analogia escolhida pela PF para ilustrar a fachada sofisticada e aparentemente inofensiva do esquema, que na prática gerou prejuízos milionários a investidores.

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Polícia Civil aponta uso indevido de veículos da Prefeitura por primeira-dama e secretário

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A Polícia Civil de Alto Boa Vista indiciou, nesta segunda-feira (19), a primeira-dama do município e o secretário municipal de Saúde pelo crime de peculato — quando servidores se apropriam indevidamente de bens públicos. Ambos são acusados de usarem veículos oficiais da Prefeitura para fins pessoais, como lazer, estética e transporte familiar, em prejuízo ao erário.

As investigações começaram após uma série de denúncias feitas por moradores da cidade. Segundo relatos, uma camionete S-10, de cor prata, vinculada ao gabinete municipal, teria sido usada para transportar bebidas alcoólicas até uma pescaria envolvendo servidores públicos. O mesmo veículo também teria levado a primeira-dama até uma clínica de estética — fato confirmado por ela em depoimento à polícia.

Outro veículo, um Renault Duster da Secretaria Municipal de Saúde, foi utilizado pelo secretário para transportar sua filha até Anápolis (GO), onde ela foi submetida a uma cirurgia. O próprio secretário confirmou a irregularidade durante o interrogatório.

De acordo com a Polícia Civil, os dois agiram de maneira consciente e repetida, usando bens públicos em benefício próprio. Além do indiciamento pelo crime de peculato (artigo 312 do Código Penal), ambos podem responder também por improbidade administrativa.

O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público, que analisará a apresentação de denúncia formal à Justiça. A pena para o crime de peculato pode chegar a 12 anos de prisão, além de multa e perda da função pública.

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Operação Ilusion mira fraude em eventos de formatura

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A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, na manhã desta terça-feira (20), a Operação Ilusion, que cumpre 20 ordens judiciais contra os responsáveis por uma empresa de eventos de formatura acusada de fraude contratual, crime contra o consumidor e associação criminosa. A ação é coordenada pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) e atende a denúncias de centenas de vítimas que tiveram seus eventos cancelados no fim de 2024.

O foco principal da operação é o casal de empresários E.S.S., de 51 anos, e M.J.A.N., de 49, responsáveis pela empresa Imagem Eventos e pela Graduar Decoração e Fotografia, que encerraram atividades em janeiro deste ano, deixando um prejuízo estimado em mais de R$ 7 milhões. Ambos tiveram prisões preventivas decretadas e são considerados foragidos.

As ordens judiciais incluem:

  • Mandados de prisão preventiva;

  • Mandados de busca e apreensão domiciliar;

  • Bloqueio e sequestro de bens e contas bancárias;

  • Suspensão das atividades econômicas das empresas envolvidas;

  • Restrição sobre oito veículos automotores.

Os mandados foram expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) da Capital com parecer favorável da 18ª Promotoria de Justiça Criminal de Cuiabá, e são cumpridos nas cidades de Maringá (PR) e João Pessoa (PB), com apoio das Polícias Civis locais.

Mais de mil vítimas e um golpe planejado

As investigações apontam que aproximadamente mil formandos de mais de 40 turmas foram afetados pelo golpe, em Cuiabá, Várzea Grande, cidades do interior de Mato Grosso e também em Rondônia. Muitas vítimas eram de cursos de medicina e também de escolas públicas e particulares.

Segundo o delegado Rogério Ferreira, titular da Decon, os empresários já sabiam que não teriam condições de honrar os contratos meses antes de fecharem as portas. Ainda assim, continuaram firmando novos acordos, exigindo pagamento à vista, ocultando mídias digitais e realizando promoções, com o objetivo de arrecadar recursos antes da fuga.

Nome da operação e canais para denúncia

O nome “Ilusion” faz referência à falsa sensação de segurança e realização que os empresários criaram em centenas de formandos e familiares, que sonhavam com suas colações de grau e festas de formatura, mas acabaram frustrados e lesados.

A Polícia Civil orienta que vítimas ainda não ouvidas compareçam à Decon, em Cuiabá, ou enviem denúncias pelo e-mail [email protected], telefone 197 ou pela Delegacia Virtual: portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web.


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