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Polícia Civil apreende 16 armas de fogo e munições em investigações da morte de empresário

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Assessoria | PJC-MT

Um arsenal de armas de fogo foi apreendido pela Polícia Judiciária Civil, em trabalhos da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção (DHPP), na manhã desta (16.04), no bairro Pedra 90, em Cuiabá, durante ação para cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão domiciliar. Foram apreendidas 16 armas de fogo e dezenas de munições.

O trabalho é continuação das investigações de apura o homicídio de Wagner Florência Pimentel, ocorrido na noite do dia 09 de fevereiro, no bairro Jardim das Américas. A Polícia Civil estava em busca da arma usada na morte do empresário.

Após análise dos aparelhos celulares, foi encontrado informações no celular do suspeito Adão Joasir Fontoura sobre a existência de um comércio ilegal de arma de fogo de diferentes calibres, praticado por ele. O suspeito Adão encontra-se preso desde março por força de mandado de prisão temporária.

“As buscas se deram nos interlocutores, nas pessoas com quem tinha contato. O Joasir comercializava armas e estávamos em busca da arma que ele usou no crime.  Ele deve ser indiciado por comércio ilegal de arma de fogo”, disse a delegada Jannira Laranjeira.

Com base nos indícios foram expedidas as ordens judiciais de busca e apreensão, cumpridas pela DHPP, nesta terça-feira (16). Em uma das residências alvos, no bairro Pedra 90, foi encontrado o armamento de 16 armas de vários calibres e mais de 100 munições.

No local reside um casal, sendo ele sargento da Polícia Militar da reserva e ela cabo da PM. O policial aposentado não foi encontrado na residência e sua esposa foi conduzida à Dhpp, para esclarecimentos, mas ela não será autuada em flagrante.

O  sargento dono do armamento responderá à princípio pelo crime de posse ilegal de arma de fogo.

As armas apreendidas serão periciadas para verificação de suas procedências.  As investigações continuam para conclusão dos fatos.

 

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Polícia

Vítima denuncia esquema de tráfico sexual e leva PF a operação no Brasil

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A Polícia Federal realizou, nesta sexta-feira (14), a Operação Insídia para combater o tráfico de pessoas com fins de exploração sexual na Europa. A ação ocorreu em Rio Branco, no Acre, onde foram cumpridos um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do estado.

A investigação teve início na Superintendência Regional da PF em Mato Grosso, após uma vítima denunciar que havia sido levada para a Europa sob falsas promessas de melhores condições de vida, mas acabou sendo submetida à exploração sexual.

Durante a operação, celulares e outros materiais de interesse foram apreendidos. A Polícia Federal seguirá com as investigações para aprofundar o caso e identificar possíveis envolvidos no esquema criminoso.

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Ação conjunta da PF desmonta estrutura de garimpo ilegal em Mato Grosso

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A Polícia Federal, em ação conjunta com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), realizou entre os dias 12 e 13 de março uma operação de repressão a crimes ambientais e contra a ordem econômica na Terra Indígena Sararé, em Mato Grosso.

Denominada Operação Rondon, a ação teve como principal objetivo combater a extração ilegal de ouro e remover garimpeiros das áreas ocupadas ilegalmente. Além disso, foram inutilizados instrumentos e maquinários utilizados na atividade de garimpagem, impedindo a continuidade da degradação ambiental na região.

Durante as incursões, as equipes destruíram escavadeiras hidráulicas, motores estacionários e diversos equipamentos empregados na extração ilegal de ouro. Além disso, foram apreendidos munições de diversos calibres, celulares, anotações e outros materiais que podem ajudar nas investigações sobre a atividade criminosa.

A operação busca conter o agravamento da situação na TI Sararé, onde, além do crime de usurpação de bens da União e degradação ambiental, há registros de porte ilegal de armas, homicídios motivados por disputas territoriais e outros ilícitos ligados ao garimpo ilegal.

As forças de segurança seguem monitorando a região para evitar a retomada das atividades criminosas e garantir a proteção do território indígena.

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“Uma das cenas mais cruéis”, diz perito sobre assassinato de Emilly Sena

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O perito criminal Luis Paoli, da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec-MT), esteve na casa onde o corpo de Emilly Azevedo Sena, de 16 anos, foi encontrado na manhã desta quinta-feira (13), no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá. A adolescente, que estava grávida de nove meses, foi encontrada enterrada em uma cova rasa, com o abdômen aberto e as mãos amarradas nas costas.

Segundo Paoli, a brutalidade do crime chocou até mesmo profissionais experientes. “Para eu me conter diante da cena de uma menina de 16 anos com o abdômen aberto, mãos presas nas costas e asfixiada, foi difícil. Tenho uma filha com idade próxima e senti o peso do que fazemos. De todas as situações que já cobri, essa foi uma das mais cruéis e difíceis de processar”, afirmou o perito, que atua há 12 anos na profissão.

Assassinato brutal e investigação em andamento

A perícia inicial apontou que Emilly foi morta por asfixia antes de ter o abdômen aberto para a retirada do bebê. O corpo apresentava sinais de violência, incluindo possível fratura nos pulsos. A adolescente havia saído de casa, em Várzea Grande, para buscar doações de roupas para sua filha, mas não retornou e foi considerada desaparecida.

Até o momento, quatro pessoas foram levadas para a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para prestar depoimento. Entre elas, o chefe de cozinha Christian Cebalho, que chegou a postar um vídeo da recém-nascida nas redes sociais, mas foi liberado. Já Nataly Helen Martins Pereira, que confessou ter assassinado Emilly e alegou ter agido sozinha, segue presa.

A bebê resgatada permanece sob acompanhamento médico no hospital, enquanto as investigações continuam para esclarecer os detalhes do crime e possíveis outros envolvidos.

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