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Investigadora da Polícia Comunitária recebe Comenda de Mérito Legislativo em Cuiabá

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Assessoria | PJC-MT

A investigadora da Polícia Judiciária Civil, Laura Léa Correa da Costa, da Coordenadoria de Polícia Comunitária da PJC, recebeu homenagem de “Ordem de Mérito Legislativo”, concedida pela Câmara Municipal de Cuiabá.

A cerimônia aconteceu na noite de terça-feira (09.04), no Hotel Fazenda Mato Grosso, em alusão aos 300 anos da Capital. As condecorações foram motivadas por atitudes que fomentaram melhorias em diversas áreas, como segurança, educação, saúde e cultura e, assim contribuindo para qualidade de vida dos cidadãos.

A policial civil Laura Léa atua como gerente do programa “De Cara Limpa Contra as Drogas”, e recebeu a honraria pelos relevantes trabalhos desenvolvidos voltados à prevenção social.

Na ocasião, o presidente do Parlamento Municipal, vereador Misael Galvão, disse que todas as indicações para honraria passaram pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e foram levadas em consideração as justificativas para a entrega.

“Esta é uma homenagem prestada pelo Legislativo desde 1970, mas nos últimos anos, em comemoração ao aniversário da cidade realizamos a outorga como forma de reconhecer o trabalho prestado por estas pessoas que escolheram a nossa cidade para morar e trabalhar”, destacou o vereador.

Conforme a homenageada, Laura Léa, o De Cara Limpa Contra as Drogas está inserido nas atividades da Coordenadoria de Polícia Comunitária e conta com apoio de voluntários, na maioria policiais civis, além de parcerias com a administração pública e empresas privadas, que contribuem para viabilização das ações. As atuações acontecem primordialmente em escolas da rede pública com objetivo de conscientizar crianças e adolescentes sobre os malefícios decorrentes do uso de substâncias entorpecentes.

“Anualmente o programa atende em média cerca de 10 mil pessoas, por meio das palestras e eventos, realizados em escolas públicas da região metropolitana e interior do Estado, tendo a corrida como o maior evento social da Polícia Civil, dentro dos projetos sociais da PJC”, destacou a investigadora.

A equipe da Coordenadoria de Polícia Comunitária da PJC aprovou a homenagem, afirmando que a comenda materializa todo o sentimento de gratidão pelos esforços desmedidos da gerente Laura a frente do programa, enaltecendo o nome da Instituição, mas acima de tudo, compartilhando momentos, sentimentos e vida junto às crianças, adolescentes e adultos em situação de risco e vulnerabilidade.

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Polícia

PF deflagra Operação contra crimes de exploração sexual infantil em MT

A ação incluiu o cumprimento de um mandado de busca e apreensão expedido pela 3ª Vara Criminal da Comarca, com o objetivo de coletar elementos que reforcem a investigação em curso.

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta sexta-feira (13/12) a Operação Safe Child II, que visa combater a aquisição, armazenamento e compartilhamento de imagens e vídeos contendo exploração sexual de crianças e adolescentes.

A ação incluiu o cumprimento de um mandado de busca e apreensão expedido pela 3ª Vara Criminal da Comarca, com o objetivo de coletar elementos que reforcem a investigação em curso.


Desdobramentos da investigação

As investigações iniciais indicaram que o suspeito teria adquirido e armazenado material relacionado a abuso sexual infantil. Durante o cumprimento do mandado, dispositivos eletrônicos do investigado foram apreendidos.

Os equipamentos serão submetidos a perícia técnica para subsidiar as próximas etapas da investigação.


Combate à exploração sexual infantil

A Polícia Federal reforça que ações como a Operação Safe Child II são fundamentais no enfrentamento de crimes que violam os direitos de crianças e adolescentes. A investigação segue em andamento, e mais detalhes serão divulgados conforme o progresso do caso.

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Seis prefeituras de MT são investigadas por suspeitas em uso de “Emendas PIX”

“Essas medidas visam assegurar que os recursos sejam aplicados com responsabilidade, impedindo irregularidades e promovendo a integridade na administração pública”, declarou a procuradora.

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O Ministério Público Federal (MPF) abriu seis novas portarias para investigar a aplicação de recursos provenientes das chamadas “Emendas PIX” em municípios de Mato Grosso.

Entre os investigados estão Curvelândia, Alto Garças, Nova Xavantina, Santo Antônio do Leverger, Lambari do Oeste e Juína.

As transferências especiais, criadas pela Emenda Constitucional 105/2019 no governo de Jair Bolsonaro (PL), permitem o repasse direto de recursos da União para Estados e municípios sem necessidade de convênios, o que gerou críticas pela falta de controle na fiscalização.

Os procedimentos foram assinados pela procuradora da República, Thais Araújo Ruiz Franco, e publicados nesta quinta-feira (12) no Diário Oficial do MPF.

Apesar de os valores das emendas não terem sido divulgados, o órgão solicitou que as prefeituras apresentem prestação de contas detalhada até 31 de dezembro na plataforma Transferegov.br, em conformidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias.

A procuradoria alertou para as vulnerabilidades que a ausência de mecanismos claros de fiscalização pode causar, elevando o risco de desvio de recursos públicos e práticas contrárias à moralidade administrativa.

A recomendação inclui a utilização de contas bancárias específicas e informações completas sobre a destinação dos valores.

Com prazo inicial de um ano, as investigações podem ser prorrogadas. O objetivo, segundo o MPF, é garantir a transparência no uso do dinheiro público e prevenir atos de corrupção.

“Essas medidas visam assegurar que os recursos sejam aplicados com responsabilidade, impedindo irregularidades e promovendo a integridade na administração pública”, declarou a procuradora.

As “Emendas PIX” têm sido alvo de debate por facilitarem o repasse de recursos, mas ao custo de reduzir os instrumentos de controle, o que levanta preocupações sobre sua utilização adequada.

O MPF mantém a supervisão para garantir que esses valores não sejam desviados e para reforçar a confiança na gestão pública

 

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Dois são detidos suspeitos de participação no assassinato da cantora transexual Santrosa

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Dois adolescentes de 17 anos foram apreendidos nesta quinta-feira (12), acusados de envolvimento no assassinato de Gabriel Santos da Rosa, 27 anos, conhecida pelo nome social de Santrosa. A cantora foi brutalmente assassinada no dia 10 de novembro, e outros três suspeitos do crime seguem foragidos.

O crime

Santrosa, que estava desaparecida desde o dia 9 de novembro, foi encontrada decapitada, com mãos e pés amarrados, em uma área de mata no município de Sinop, Mato Grosso. Segundo informações preliminares, ela havia saído de casa por volta das 11h daquele dia e não retornou.

Os adolescentes confessaram o crime e relataram detalhes perturbadores da ação criminosa. De acordo com o depoimento, Santrosa foi rendida enquanto tomava banho em sua residência. A vítima foi torturada, e os suspeitos roubaram itens como perfumes, dinheiro e entorpecentes.

Motivação

Durante as investigações, descobriu-se que os criminosos encontraram mensagens e imagens no celular de Santrosa relacionadas a entorpecentes. Com base nessas informações, eles presumiram que a vítima mantinha contato com membros de uma facção rival. Após comunicar o caso a um líder criminoso, a ordem para execução foi dada.

Execução

A cantora foi mantida em cárcere privado em uma casa próxima à sua residência, onde continuou sendo torturada. Na noite do dia 9 de novembro, por volta das 18h, os criminosos levaram Santrosa até uma área de mata, onde ela foi brutalmente assassinada.

Além disso, os suspeitos realizaram uma transferência bancária da conta da vítima, fato comprovado durante as investigações. Um dos adolescentes admitiu ter feito um Pix da conta de Santrosa.

Investigações

A polícia segue trabalhando na análise de provas testemunhais e materiais para concluir o inquérito policial e localizar os demais suspeitos que continuam foragidos.

O caso trouxe comoção e revolta à comunidade local, que clama por justiça para Santrosa, reconhecida por seu talento e carisma.

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