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Polícia

Homem que roubou e queimou carro de vítima é preso pela Polícia Civil em Confresa

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 Assessoria | PJC-MT

A Polícia Judiciária Civil de Confresa prendeu Alcione Vieira Brito, de 28 anos, na terça-feira (09.04), em cumprimento de dois mandados de prisão preventiva por crimes de roubos qualificados, expedido pela Comarca de Porto Alegre do Norte/MT.

Após investigações, os policiais civis descobriram que ele havia chegado ao município na tarde de segunda-feira (08). Diante das informações as diligências foram intensificadas no intuito de localizá-lo e efetuar sua prisão.

O suspeito é bastante conhecido no meio policial da região Araguaia, por possuir diversas passagens pela polícia pelos crimes de roubo e furto de gado, tentativa de homicídio, porte e posse de arma de fogo, associação criminosa, receptação, entre outras.

O mandado de prisão cumprido é oriundo do roubo ocorrido no mês de novembro de 2017, em uma propriedade agrícola na região da Agrovila Pé de Cajú, na zona rural do município de Confresa/MT.

Na oportunidade, o suspeito juntamente com mais três comparsas, após efetuarem o roubo acabaram incendiando o veículo roubado da vítima, causando prejuízo aproximadamente R$ 50 mil. A vítima não possuía seguro.

A Polícia Civil, nas investigações, comprovou junto ao Poder Judiciário a participação do suspeito no crime e, assim, o delegado André Rigonato, representou pela prisão preventiva dele, que deferida pela Justiça.

O suspeito será encaminhado para a Cadeia Pública de Porto Alegre do Norte/MT, onde permanecerá à disposição da Justiça.

O inquérito policial já foi concluído pela Polícia Civil.

 

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Polícia

Polícia Civil aponta uso indevido de veículos da Prefeitura por primeira-dama e secretário

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A Polícia Civil de Alto Boa Vista indiciou, nesta segunda-feira (19), a primeira-dama do município e o secretário municipal de Saúde pelo crime de peculato — quando servidores se apropriam indevidamente de bens públicos. Ambos são acusados de usarem veículos oficiais da Prefeitura para fins pessoais, como lazer, estética e transporte familiar, em prejuízo ao erário.

As investigações começaram após uma série de denúncias feitas por moradores da cidade. Segundo relatos, uma camionete S-10, de cor prata, vinculada ao gabinete municipal, teria sido usada para transportar bebidas alcoólicas até uma pescaria envolvendo servidores públicos. O mesmo veículo também teria levado a primeira-dama até uma clínica de estética — fato confirmado por ela em depoimento à polícia.

Outro veículo, um Renault Duster da Secretaria Municipal de Saúde, foi utilizado pelo secretário para transportar sua filha até Anápolis (GO), onde ela foi submetida a uma cirurgia. O próprio secretário confirmou a irregularidade durante o interrogatório.

De acordo com a Polícia Civil, os dois agiram de maneira consciente e repetida, usando bens públicos em benefício próprio. Além do indiciamento pelo crime de peculato (artigo 312 do Código Penal), ambos podem responder também por improbidade administrativa.

O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público, que analisará a apresentação de denúncia formal à Justiça. A pena para o crime de peculato pode chegar a 12 anos de prisão, além de multa e perda da função pública.

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Operação Ilusion mira fraude em eventos de formatura

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A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, na manhã desta terça-feira (20), a Operação Ilusion, que cumpre 20 ordens judiciais contra os responsáveis por uma empresa de eventos de formatura acusada de fraude contratual, crime contra o consumidor e associação criminosa. A ação é coordenada pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) e atende a denúncias de centenas de vítimas que tiveram seus eventos cancelados no fim de 2024.

O foco principal da operação é o casal de empresários E.S.S., de 51 anos, e M.J.A.N., de 49, responsáveis pela empresa Imagem Eventos e pela Graduar Decoração e Fotografia, que encerraram atividades em janeiro deste ano, deixando um prejuízo estimado em mais de R$ 7 milhões. Ambos tiveram prisões preventivas decretadas e são considerados foragidos.

As ordens judiciais incluem:

  • Mandados de prisão preventiva;

  • Mandados de busca e apreensão domiciliar;

  • Bloqueio e sequestro de bens e contas bancárias;

  • Suspensão das atividades econômicas das empresas envolvidas;

  • Restrição sobre oito veículos automotores.

Os mandados foram expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) da Capital com parecer favorável da 18ª Promotoria de Justiça Criminal de Cuiabá, e são cumpridos nas cidades de Maringá (PR) e João Pessoa (PB), com apoio das Polícias Civis locais.

Mais de mil vítimas e um golpe planejado

As investigações apontam que aproximadamente mil formandos de mais de 40 turmas foram afetados pelo golpe, em Cuiabá, Várzea Grande, cidades do interior de Mato Grosso e também em Rondônia. Muitas vítimas eram de cursos de medicina e também de escolas públicas e particulares.

Segundo o delegado Rogério Ferreira, titular da Decon, os empresários já sabiam que não teriam condições de honrar os contratos meses antes de fecharem as portas. Ainda assim, continuaram firmando novos acordos, exigindo pagamento à vista, ocultando mídias digitais e realizando promoções, com o objetivo de arrecadar recursos antes da fuga.

Nome da operação e canais para denúncia

O nome “Ilusion” faz referência à falsa sensação de segurança e realização que os empresários criaram em centenas de formandos e familiares, que sonhavam com suas colações de grau e festas de formatura, mas acabaram frustrados e lesados.

A Polícia Civil orienta que vítimas ainda não ouvidas compareçam à Decon, em Cuiabá, ou enviem denúncias pelo e-mail [email protected], telefone 197 ou pela Delegacia Virtual: portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web.


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Polícia Civil cumpre 98 mandados contra grupo que operava drogas da fronteira à capital

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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (Denarc), deflagrou na manhã desta terça-feira (20) a Operação Personal, voltada ao combate a um grupo criminoso responsável por tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Ao todo, 98 ordens judiciais foram expedidas com base em provas obtidas ao longo de uma investigação detalhada.

A ofensiva conta com 16 mandados de prisão preventiva, 48 de busca e apreensão domiciliar e 34 ordens de bloqueio de contas bancárias. Os mandados estão sendo cumpridos simultaneamente em Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Sinop e Londrina (PR), com apoio de dezenas de policiais das diretorias Metropolitana, do Interior, de Atividades Especiais e também da Denarc do Paraná.

Esquema avançado de distribuição e ocultação

As investigações revelaram um sofisticado sistema de distribuição de drogas, com origem na fronteira de Cáceres e destino final em diversos pontos da região metropolitana da capital mato-grossense. O grupo utilizava transportadores, traficantes locais e pessoas de confiança para circular os entorpecentes entre diferentes camadas sociais.

Durante as apurações, a Polícia Civil interceptou uma carga de 23,57 kg de maconha, resultando na prisão em flagrante de um casal. A droga pertencia à rede de distribuição ligada ao grupo alvo da operação.

Lavagem de capitais com uso de laranjas

A investigação também detectou um esquema de lavagem de dinheiro operado por meio de contas em nome de terceiros (os chamados “laranjas”), além de ocultação patrimonial e uso de aplicativos para o comércio dos entorpecentes. As movimentações financeiras do grupo envolviam valores expressivos.

Com o material apreendido nesta nova fase, a Denarc dará continuidade à análise de documentos e dispositivos, além do rastreamento dos ativos financeiros bloqueados.

Relação com Operação Maximus 2

A Operação Personal é um desdobramento da Operação Maximus 2, já encerrada com o indiciamento de 19 investigados por tráfico, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Com novos elementos probatórios, a investigação atual identificou novos integrantes ligados ao esquema e detalhou ainda mais a reincidência das práticas criminosas.

Origem do nome da operação

O nome “Personal” faz alusão ao modo de atuação do grupo: os crimes eram praticados entre pessoas de confiança, sempre mediante indicação direta, o que dificultava o rastreio das ações. O nome também remete à atividade secundária do principal investigado.

A operação integra a Operação Inter Partes, estratégia da Polícia Civil no enfrentamento ao crime organizado dentro do Programa Tolerância Zero, iniciativa do Governo de Mato Grosso para o combate às facções criminosas.

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