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Política Nacional

Frente parlamentar em defesa dos lotéricos será lançada na quarta-feira

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Será lançada na quarta-feira (17) a Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Lotéricos, sob coordenação do deputado do Weliton Prado (Pros-MG).

Formado por 207 deputados e 6 senadores, o grupo busca defender, no Congresso, a valorização das atividades das casas lotéricas. Entre os assuntos que devem ser tratados estão a renegociação dos valores pagos pelos serviços realizados como correspondentes bancários, a segurança das agências e o custeio de carros-fortes.

Atualmente estão em funcionamento no Brasil 13 mil casas lotéricas, que geram 70 mil empregos diretos e atendem a 120 milhões de pessoas. “Em muitos municípios, esses estabelecimentos representam a única alternativa para os serviços bancários, como recebimento do pagamento de contas, de salários, de aposentadorias, saques, além de benefícios sociais como seguro-desemprego, FGTS, Bolsa Família. É importante que a Caixa dê estrutura, respeite os contratos e negocie com os lotéricos”, afirma Weliton Prado.

A solenidade de lançamento da frente ocorrerá no Salão Nobre, a partir das 9 horas.

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Política Nacional

Crise entre PF e Abin explode, e Lula cobra explicações sobre espionagem no Paraguai

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou, em caráter emergencial, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e o chefe da Abin, Luiz Fernando Corrêa, para uma reunião descrita por assessores como “tensa e constrangedora”. O encontro aconteceu após vir à tona que a Agência Brasileira de Inteligência teria mantido uma operação de espionagem contra autoridades paraguaias, mesmo já durante o atual governo.

A denúncia partiu de um servidor da própria Abin e foi revelada pelo UOL. Segundo as investigações, houve o hackeamento de membros do alto escalão do governo paraguaio, no contexto das negociações sobre a usina de Itaipu. O caso gerou forte desgaste diplomático, especialmente porque o Brasil sediará a COP30, em Belém, no fim do ano.

A princípio, o governo tentou atribuir a espionagem exclusivamente à gestão de Jair Bolsonaro. Uma nota do Itamaraty afirmou que a ação foi autorizada em junho de 2022 e encerrada em março de 2023, ainda na transição entre governos. Mas os depoimentos colhidos pela Polícia Federal contradizem essa versão.

Versões contraditórias e briga interna

Segundo os investigadores, a operação teria continuado sob comando informal de Luiz Fernando Corrêa, antes mesmo de sua sabatina no Senado. Há registros de ordens diretas dadas por ele nesse período. Na reunião com Lula, Andrei Rodrigues desmentiu a nota oficial encaminhada ao Itamaraty — redigida com base nas informações do próprio Corrêa.

A Polícia Federal já abriu inquérito para apurar não só a espionagem, como também o vazamento da operação. A crise acirrou a disputa entre Corrêa e Rodrigues, que já vinham se desentendendo nos bastidores devido às investigações sobre a chamada “Abin paralela”, formada durante o governo Bolsonaro.

Corrêa acusa a PF de perseguição política. A Polícia, por sua vez, afirma que o atual chefe da Abin tenta blindar aliados e sufocar investigações sensíveis.

O conflito atingiu seu ápice durante a reunião com Lula e o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O encontro foi descrito como uma “acareação surpresa”, com o presidente irritado e sem disfarçar o incômodo com o desgaste provocado por uma estrutura que, na teoria, deveria operar com discrição.

Pressão sobre o Planalto

A revelação de que a espionagem pode ter continuado já sob o atual governo enfraquece a tentativa de transferir toda a responsabilidade à gestão anterior. Corrêa e Alessandro Moretti, ex-número dois da Abin, devem prestar depoimento nesta quinta-feira (17), e o conteúdo das oitivas pode definir o futuro de Corrêa no comando da agência.

Enquanto isso, a associação dos servidores da Abin (Intelis) publicou nota acusando a Polícia Federal de tentar enfraquecer a instituição — um sinal claro de que a crise virou uma guerra institucional.

A disputa entre PF e Abin coloca Lula no centro de um impasse perigoso. Com as duas principais estruturas de segurança do governo em choque, e sem controle sobre a narrativa, o Planalto agora enfrenta uma crise de confiança pública e diplomática.

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Kajuru ameaça romper com Lula e diz se sentir ignorado pelo governo

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O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), atual vice-líder do governo no Senado, deu sinais de possível rompimento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar do posto estratégico na articulação política, o parlamentar afirma estar sendo ignorado pelo Palácio do Planalto e relata dificuldades até mesmo para ser atendido por ministros.

A insatisfação de Kajuru se agravou após seu adversário político em Goiás, o senador Vanderlan Cardoso (PSD), ter sido beneficiado com repasses federais e com a nomeação de Abelardo Vaz Filho para o comando da Codevasf no estado.

“Ou Lula resolve a situação — que eu não aceito ser inferior a inimigo meu e dele — ou acaba tudo”, disparou Kajuru. “Me sinto traído.”

Segundo o senador, aliados petistas estariam tentando minar sua imagem junto ao presidente, insinuando que ele defende o ex-presidente Jair Bolsonaro em meio ao julgamento sobre a tentativa de golpe investigada pelo STF, além de criticar seus elogios públicos ao governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil).

Kajuru rebateu as críticas: “Fiz (a defesa de Bolsonaro) quando me perguntaram se comemorei o fato dele se tornar réu. Respondi que não. Ele nunca me fez mal e sempre me tratou bem. Me atendia na primeira chamada. Já o Lula nem atende. Tenho que ligar para o ajudante de ordens.”

Sobre Caiado, reforçou: “Nunca houve problema. Nunca reclamou dos meus elogios ao presidente.”

O senador também relembrou sua ligação histórica com Lula, que começou na campanha presidencial de 1989. Na época, subiu em um palanque petista e acabou demitido da emissora em que trabalhava. “São 35 anos de amizade”, destacou.

Ao ser questionado sobre os ministros que não retornam suas ligações, Kajuru mencionou Rui Costa (Casa Civil), Renan Filho (Transportes) e Margareth Menezes (Cultura). O parlamentar lamenta o que chamou de “isolamento” dentro do núcleo de governo.

“No plenário, vários senadores comentam comigo que é melhor ser inimigo do Lula do que aliado dele nesse governo. Aquele Lula que recebia senadores, deputados, empresários e jornalistas semanalmente no Planalto, com almoços aos sábados, não existe mais. Era outro Lula”, criticou, ao comparar o atual governo com os mandatos de 2003 a 2010.

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Bolsonaro quebra o silêncio após internação: “Quase 100% e chipado”

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) falou publicamente nesta sexta-feira (11/4) após ser internado com fortes dores abdominais, resultado de complicações ligadas à facada sofrida em 2018. Em vídeo enviado à imprensa, ele confirmou que segue sem previsão de alta e afirmou estar otimista quanto à recuperação.

“Ainda estou sem previsão de alta. Esse protocolo médico precisa ser seguido corretamente. Quando eu tiver alta, volto para casa, em Brasília, e, depois de 10 ou 15 dias, retorno ao Nordeste para retomar as agendas da Rota 22”, declarou Bolsonaro, referindo-se ao seu tour político pelo país.

Mesmo internado, monitorado por máquinas e sob cuidados médicos no Hospital Rio Grande, em Natal (RN), o ex-presidente manteve o bom humor:

“Já estou quase 100% e continuo chipado”, brincou, em alusão ao chip hormonal que utiliza.

 

 

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