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Deputado defende moradia popular

Valmir Moretto foi um dos deputados que votou e defendeu o projeto de Lei 962/2021 no Plenário, que criou o subsídio do programa Ser Família Habitação. 

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O deputado estadual Valmir Moretto (Republicanos), representante da Região Oeste do Estado, é defensor da moradia popular em Mato Grosso. O parlamentar participou do lançamento do SER Família Habitação, em Campos do Júlio (566 km de Cuiabá) nesta quarta (12.03).

Atuante na luta pelo direito à moradia da população, o republicano não escondeu a satisfação em ver o programa SER Família chegar no município Campos do Júlio.

Valmir Moretto foi um dos deputados que votou e defendeu o projeto de Lei 962/2021 no Plenário, que criou o subsídio do programa Ser Família Habitação.

“Parabéns Virgínia Mendes pela direção do projeto. A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso não tem dúvida de como a senhora trata as famílias de Mato Grosso. É a esperança que chega para os nossos cidadãos”, destacou Moretto.

O Projeto encabeçado pela primeira-dama do Estado, Virgínia Mendes, ofereceu neste lançamento cerca de 200 casas populares para o município de Campos de Júlio.

O novo residencial é operacionalizado pela MT Par, participações e projetos, que disponibiliza um incentivo de R$ 20 mil reais na entrada do imóvel.

“Não tenho palavras para descrever a alegria da moradia popular aqui em Campos de Júlio. Será uma oportunidade de sair do aluguel e ter minha casa própria”, descreveu Dona Jacy, postulante a uma casa.

Na fala do dispositivo, o deputado Moretto também parabenizou o prefeito Parma (União) e a primeira-dama Marla Parmeggiani, o presidente da MT Par, Wener Santos, e o superintendente da Caixa MT, João Henrique, por possibilitarem o projeto no município.

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“Hospital Central vai mudar história da saúde em Mato Grosso”, diz Sérgio Ricardo

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O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Sérgio Ricardo, afirmou que o Hospital Central, em Cuiabá, vai mudar a história da saúde em Mato Grosso.

O governo de Mauro Mendes tem trabalhado muito, feito muitas obras, mas essa é uma das mais importantes. Quando eu era deputado, eu vi a situação triste da saúde de Mato Grosso. Hoje, nós estamos mudando essa história com o Hospital Central“, afirmou.

 

 

 

Nesta terça-feira (23.4), o Governo de Mato Grosso assinou um contrato com o Hospital Israelita Albert Einstein para que a entidade hospitalar administre o Hospital Central. Todos os atendimentos e serviços médicos serão ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que são gratuitos para a população.

 

O Hospital Central ficou 34 anos com obras abandonadas, que foram retomadas pela atual gestão. 98% da unidade está concluída. O investimento do Estado é de R$ 221,8 milhões na construção da unidade, e outros R$ 240 milhões em equipamentos.

 

Sérgio Ricardo também declarou que o Einstein trará uma gestão hospitalar de excelência para o Estado e que a instituição vai entregar uma saúde de qualidade para a população.

 

“Só quem ia para o Einstein era quem tinha dinheiro. Conheço muitos que entraram no hospital com dificuldades de sobreviver e saíram vivos de lá. Agora, vamos ter isso aqui em Cuiabá. O cidadão de Mato Grosso vai ter um Einstein de graça”, apontou.

O Hospital Israelita Albert Einstein é considerado o 22º melhor do mundo, segundo ranking elaborado pela revista norte-americana Newsweek. É o primeiro em todo o hemisfério sul, incluindo na América Latina e no próprio Brasil. Atualmente, o hospital já administra 36 unidades públicas de saúde, sendo cinco hospitais (dois em São Paulo, dois em Goiás e um na Bahia).

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“Supremo exagerou”, afirma Jayme Campos sobre prisão de Collor e intimação de Bolsonaro

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O senador Jayme Campos (União Brasil) não poupou críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) após a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Durante evento nesta sexta-feira (25), o parlamentar classificou a decisão como um “excesso” e defendeu que medidas alternativas, como uso de tornozeleira eletrônica ou prisão domiciliar, seriam mais adequadas.

“Considerando a trajetória de Collor como governador, senador e presidente da República, prender foi um exagero. Uma prisão domiciliar resolveria”, afirmou Jayme. Para ele, pelo histórico político de Collor, seria mais sensato que o ex-presidente fosse custodiado em unidades da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros ou da própria Polícia Federal. Ainda assim, reconheceu que a lei deve ser aplicada igualmente a todos.

O senador também apontou outros exemplos de atitudes que, em sua avaliação, extrapolam o razoável. Citou a notificação judicial feita ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) enquanto ele estava internado em uma Unidade de Terapia Intensiva no hospital DF Star, em Brasília.

“Foi um exagero intimar o presidente dentro da UTI. Poderiam ter esperado ele sair do hospital, até porque não havia risco de fuga. O Supremo tem cometido sucessivos abusos e isso precisa ser corrigido. Temos que discutir e regulamentar o que de fato cabe e compete ao STF”, disparou Jayme.

Fernando Collor foi preso nesta sexta-feira (25) em Maceió (AL) por ordem do ministro Alexandre de Moraes, após a rejeição de recursos da defesa contra a condenação de 8 anos e 10 meses de prisão, em desdobramento da Operação Lava Jato. Após a prisão, Collor foi expulso do PRD — partido que, segundo integrantes, nem sabiam que ele integrava oficialmente.

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Prefeita Eliene Liberato se emociona ao falar sobre os desafios enfrentados por mulheres na política

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Em entrevista ao Conexão Poder, a prefeita de Cáceres, Eliene Liberato (PSB), se emocionou ao compartilhar as dificuldades enfrentadas por mulheres que decidem seguir na carreira política.

Eliene destacou que, para ingressar nesse meio, é preciso muita coragem e habilidade, pois as mulheres enfrentam constantes ataques e preconceitos. A prefeita também revelou que, ao longo de sua trajetória, foi frequentemente rotulada como “fraca” apenas por ser mulher, algo que, segundo ela, ainda é uma barreira para muitas.

 

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