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Polícia

Blitz na Av. Couto Magalhães flagra motoristas embriagados e remove 44 veículos

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Na noite de 31 de janeiro, a Operação Lei Seca realizou mais uma ação de fiscalização na Av. Couto Magalhães, no Centro Norte de Várzea Grande. Com início às 23h45, a operação contou com a participação de diversos órgãos de segurança e fiscalização, reforçando o combate à embriaguez ao volante e outras infrações de trânsito.

 

 

Resultados da Operação

Durante a blitz, foram aplicadas 96 autuações por diversas infrações, incluindo:

Dirigir sob efeito de álcool (Art. 165 do CTB): 19 casos
Recusa ao teste do bafômetro (Art. 165-A): 17 casos
Conduzir veículo sem CNH (Art. 162, I): 15 casos
Veículo sem registro ou não licenciado (Art. 230, V): 24 casos
Outras infrações: 21 casos

No total, 58 veículos foram autuados, e 44 removidos, sendo 34 carros e 10 motos.

Prisões e Testes de Alcoolemia

A operação resultou em 9 prisões relacionadas a infrações graves:

Embriaguez ao volante (Art. 306 do CTB): 4 detenções

Embriaguez com agravante de perigo (Art. 306 + Art. 298, III): 4 detenções
Permitir condução por pessoa não habilitada (Art. 310): 1 detenção

Além disso, foram realizados 161 testes de alcoolemia, reforçando a importância da fiscalização para evitar acidentes e preservar vidas.

Ação Integrada de Segurança

A operação contou com a participação de diferentes órgãos, incluindo:

GGI/SESP
BPMTRAN
DELETRAN
DETRAN
GMVGSOCIOEDUCATIVO
CORPO DE BOMBEIROS
POLÍCIA PENAL
POLITEC

O saldo da ação reforça o compromisso das autoridades na fiscalização do trânsito e na segurança viária, garantindo que condutores infratores sejam responsabilizados e retirados das ruas antes que coloquem vidas em risco.

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Polícia

Vítima denuncia esquema de tráfico sexual e leva PF a operação no Brasil

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A Polícia Federal realizou, nesta sexta-feira (14), a Operação Insídia para combater o tráfico de pessoas com fins de exploração sexual na Europa. A ação ocorreu em Rio Branco, no Acre, onde foram cumpridos um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do estado.

A investigação teve início na Superintendência Regional da PF em Mato Grosso, após uma vítima denunciar que havia sido levada para a Europa sob falsas promessas de melhores condições de vida, mas acabou sendo submetida à exploração sexual.

Durante a operação, celulares e outros materiais de interesse foram apreendidos. A Polícia Federal seguirá com as investigações para aprofundar o caso e identificar possíveis envolvidos no esquema criminoso.

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Polícia

Ação conjunta da PF desmonta estrutura de garimpo ilegal em Mato Grosso

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A Polícia Federal, em ação conjunta com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), realizou entre os dias 12 e 13 de março uma operação de repressão a crimes ambientais e contra a ordem econômica na Terra Indígena Sararé, em Mato Grosso.

Denominada Operação Rondon, a ação teve como principal objetivo combater a extração ilegal de ouro e remover garimpeiros das áreas ocupadas ilegalmente. Além disso, foram inutilizados instrumentos e maquinários utilizados na atividade de garimpagem, impedindo a continuidade da degradação ambiental na região.

Durante as incursões, as equipes destruíram escavadeiras hidráulicas, motores estacionários e diversos equipamentos empregados na extração ilegal de ouro. Além disso, foram apreendidos munições de diversos calibres, celulares, anotações e outros materiais que podem ajudar nas investigações sobre a atividade criminosa.

A operação busca conter o agravamento da situação na TI Sararé, onde, além do crime de usurpação de bens da União e degradação ambiental, há registros de porte ilegal de armas, homicídios motivados por disputas territoriais e outros ilícitos ligados ao garimpo ilegal.

As forças de segurança seguem monitorando a região para evitar a retomada das atividades criminosas e garantir a proteção do território indígena.

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Polícia

“Uma das cenas mais cruéis”, diz perito sobre assassinato de Emilly Sena

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O perito criminal Luis Paoli, da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec-MT), esteve na casa onde o corpo de Emilly Azevedo Sena, de 16 anos, foi encontrado na manhã desta quinta-feira (13), no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá. A adolescente, que estava grávida de nove meses, foi encontrada enterrada em uma cova rasa, com o abdômen aberto e as mãos amarradas nas costas.

Segundo Paoli, a brutalidade do crime chocou até mesmo profissionais experientes. “Para eu me conter diante da cena de uma menina de 16 anos com o abdômen aberto, mãos presas nas costas e asfixiada, foi difícil. Tenho uma filha com idade próxima e senti o peso do que fazemos. De todas as situações que já cobri, essa foi uma das mais cruéis e difíceis de processar”, afirmou o perito, que atua há 12 anos na profissão.

Assassinato brutal e investigação em andamento

A perícia inicial apontou que Emilly foi morta por asfixia antes de ter o abdômen aberto para a retirada do bebê. O corpo apresentava sinais de violência, incluindo possível fratura nos pulsos. A adolescente havia saído de casa, em Várzea Grande, para buscar doações de roupas para sua filha, mas não retornou e foi considerada desaparecida.

Até o momento, quatro pessoas foram levadas para a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para prestar depoimento. Entre elas, o chefe de cozinha Christian Cebalho, que chegou a postar um vídeo da recém-nascida nas redes sociais, mas foi liberado. Já Nataly Helen Martins Pereira, que confessou ter assassinado Emilly e alegou ter agido sozinha, segue presa.

A bebê resgatada permanece sob acompanhamento médico no hospital, enquanto as investigações continuam para esclarecer os detalhes do crime e possíveis outros envolvidos.

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