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Política Nacional

Agenda do dia

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9 horas
Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Lotéricos

Lançamento da frente.
Salão Nobre

9 horas
Comissão Mista sobre a MP 870/19

Medida provisória que estabelece a estrutura dos ministérios do governo federal.
Votação do plano de trabalho e de requerimentos.
Plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado

9 horas
Votações em Plenário

Estão na pauta acordos internacionais.
Plenário Ulysses Guimarães

9h05
Sessão Solene

Homenagem ao Dia Nacional de Luta Pela Reforma Agrária.
Plenário Ulysses Guimarães

9h30
Grupo de Trabalho sobre Legislação Penal e Processual Penal

Audiência pública.
Foram convidados, entre outros, o diretor da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), Elias Miler; e o professor Humberto Barrionuevo Fabretti.
Plenário 5

10 horas
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 6

10 horas
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

Discussão sobre a reforma da Previdência (PEC 6/19).
Plenário 1

10 horas – Cancelada
Comissão de Defesa do Consumidor

Votação de requerimentos.
Plenário 8

10 horas
Comissão de Minas e Energia

Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 14

11 horas
CPI do BNDES

Reunião técnica para conhecer o funcionamento dos trabalhos do BNDES.
Rio de Janeiro (RJ)

14 horas
Comissão Mista sobre a MP 871/19

Medida provisória que, entre outros pontos, institui o programa especial para análise de benefícios com indícios de irregularidade e o programa de revisão de benefícios por incapacidade.
Votação do plano de trabalho e de requerimentos.
Plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado

14h30
Comissão Mista sobre a MP 869/18

Medida provisória que cria a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
Audiência pública para debater o compartilhamento e proteção de dados na saúde e na pesquisa científica.
Foram convidados, entre outros, o diretor-adjunto da Diretoria de Desenvolvimento Setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Daniel Meirelles Fernandes Pereira; e o diretor do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz, Rodrigo Murtinho de Martinez Torres.
Evento interativo pelo e-Cidadania
Plenário 6 da ala Nilo Coelho, no Senado

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Política Nacional

Crise entre PF e Abin explode, e Lula cobra explicações sobre espionagem no Paraguai

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou, em caráter emergencial, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e o chefe da Abin, Luiz Fernando Corrêa, para uma reunião descrita por assessores como “tensa e constrangedora”. O encontro aconteceu após vir à tona que a Agência Brasileira de Inteligência teria mantido uma operação de espionagem contra autoridades paraguaias, mesmo já durante o atual governo.

A denúncia partiu de um servidor da própria Abin e foi revelada pelo UOL. Segundo as investigações, houve o hackeamento de membros do alto escalão do governo paraguaio, no contexto das negociações sobre a usina de Itaipu. O caso gerou forte desgaste diplomático, especialmente porque o Brasil sediará a COP30, em Belém, no fim do ano.

A princípio, o governo tentou atribuir a espionagem exclusivamente à gestão de Jair Bolsonaro. Uma nota do Itamaraty afirmou que a ação foi autorizada em junho de 2022 e encerrada em março de 2023, ainda na transição entre governos. Mas os depoimentos colhidos pela Polícia Federal contradizem essa versão.

Versões contraditórias e briga interna

Segundo os investigadores, a operação teria continuado sob comando informal de Luiz Fernando Corrêa, antes mesmo de sua sabatina no Senado. Há registros de ordens diretas dadas por ele nesse período. Na reunião com Lula, Andrei Rodrigues desmentiu a nota oficial encaminhada ao Itamaraty — redigida com base nas informações do próprio Corrêa.

A Polícia Federal já abriu inquérito para apurar não só a espionagem, como também o vazamento da operação. A crise acirrou a disputa entre Corrêa e Rodrigues, que já vinham se desentendendo nos bastidores devido às investigações sobre a chamada “Abin paralela”, formada durante o governo Bolsonaro.

Corrêa acusa a PF de perseguição política. A Polícia, por sua vez, afirma que o atual chefe da Abin tenta blindar aliados e sufocar investigações sensíveis.

O conflito atingiu seu ápice durante a reunião com Lula e o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O encontro foi descrito como uma “acareação surpresa”, com o presidente irritado e sem disfarçar o incômodo com o desgaste provocado por uma estrutura que, na teoria, deveria operar com discrição.

Pressão sobre o Planalto

A revelação de que a espionagem pode ter continuado já sob o atual governo enfraquece a tentativa de transferir toda a responsabilidade à gestão anterior. Corrêa e Alessandro Moretti, ex-número dois da Abin, devem prestar depoimento nesta quinta-feira (17), e o conteúdo das oitivas pode definir o futuro de Corrêa no comando da agência.

Enquanto isso, a associação dos servidores da Abin (Intelis) publicou nota acusando a Polícia Federal de tentar enfraquecer a instituição — um sinal claro de que a crise virou uma guerra institucional.

A disputa entre PF e Abin coloca Lula no centro de um impasse perigoso. Com as duas principais estruturas de segurança do governo em choque, e sem controle sobre a narrativa, o Planalto agora enfrenta uma crise de confiança pública e diplomática.

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Política Nacional

Kajuru ameaça romper com Lula e diz se sentir ignorado pelo governo

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O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), atual vice-líder do governo no Senado, deu sinais de possível rompimento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar do posto estratégico na articulação política, o parlamentar afirma estar sendo ignorado pelo Palácio do Planalto e relata dificuldades até mesmo para ser atendido por ministros.

A insatisfação de Kajuru se agravou após seu adversário político em Goiás, o senador Vanderlan Cardoso (PSD), ter sido beneficiado com repasses federais e com a nomeação de Abelardo Vaz Filho para o comando da Codevasf no estado.

“Ou Lula resolve a situação — que eu não aceito ser inferior a inimigo meu e dele — ou acaba tudo”, disparou Kajuru. “Me sinto traído.”

Segundo o senador, aliados petistas estariam tentando minar sua imagem junto ao presidente, insinuando que ele defende o ex-presidente Jair Bolsonaro em meio ao julgamento sobre a tentativa de golpe investigada pelo STF, além de criticar seus elogios públicos ao governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil).

Kajuru rebateu as críticas: “Fiz (a defesa de Bolsonaro) quando me perguntaram se comemorei o fato dele se tornar réu. Respondi que não. Ele nunca me fez mal e sempre me tratou bem. Me atendia na primeira chamada. Já o Lula nem atende. Tenho que ligar para o ajudante de ordens.”

Sobre Caiado, reforçou: “Nunca houve problema. Nunca reclamou dos meus elogios ao presidente.”

O senador também relembrou sua ligação histórica com Lula, que começou na campanha presidencial de 1989. Na época, subiu em um palanque petista e acabou demitido da emissora em que trabalhava. “São 35 anos de amizade”, destacou.

Ao ser questionado sobre os ministros que não retornam suas ligações, Kajuru mencionou Rui Costa (Casa Civil), Renan Filho (Transportes) e Margareth Menezes (Cultura). O parlamentar lamenta o que chamou de “isolamento” dentro do núcleo de governo.

“No plenário, vários senadores comentam comigo que é melhor ser inimigo do Lula do que aliado dele nesse governo. Aquele Lula que recebia senadores, deputados, empresários e jornalistas semanalmente no Planalto, com almoços aos sábados, não existe mais. Era outro Lula”, criticou, ao comparar o atual governo com os mandatos de 2003 a 2010.

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Política Nacional

Bolsonaro quebra o silêncio após internação: “Quase 100% e chipado”

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) falou publicamente nesta sexta-feira (11/4) após ser internado com fortes dores abdominais, resultado de complicações ligadas à facada sofrida em 2018. Em vídeo enviado à imprensa, ele confirmou que segue sem previsão de alta e afirmou estar otimista quanto à recuperação.

“Ainda estou sem previsão de alta. Esse protocolo médico precisa ser seguido corretamente. Quando eu tiver alta, volto para casa, em Brasília, e, depois de 10 ou 15 dias, retorno ao Nordeste para retomar as agendas da Rota 22”, declarou Bolsonaro, referindo-se ao seu tour político pelo país.

Mesmo internado, monitorado por máquinas e sob cuidados médicos no Hospital Rio Grande, em Natal (RN), o ex-presidente manteve o bom humor:

“Já estou quase 100% e continuo chipado”, brincou, em alusão ao chip hormonal que utiliza.

 

 

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